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Pais e mães solteiros tendem a dormir menos – e mal

Segundo estudo, homens ou mulheres que vivem sozinhos com seus filhos de até 18 anos têm um sono mais precário do que os adultos sem filhos ou famílias formadas por um casal

Por Da Redação
11 jan 2016, 17h47

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Estatísticas Médicas dos Estados Unidos revelou que mães e pais solteiros de crianças e jovens com idade até 18 anos têm uma péssima qualidade de sono. Segundo o levantamento, 42,6% deles dormem menos de sete horas por noite, em comparação com 32,7% daqueles que vivem com o cônjuge e 31% dos que não têm filhos. Além disso, eles têm mais dificuldade para adormecer e, quando conseguem, não possuem um sono reparador. Ou seja, acordam com a sensação de não ter descansado.

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A mulher – ou mãe solteira – é a mais prejudicada. De acordo com o levantamento, 43,5% delas afirmaram dormir menos de sete horas por noite, em comparação com 37,5% dos homens. Mais da metade das mães solteiras afirmaram acordar ao menos quatro vezes por semana com a sensação de não ter descansado durante o sono – 39,7% dos pais solteiros enfrentaram o mesmo problema. Em contrapartida, entre os casais com um filho, são os pais que tendem a dormir menos de sete horas por dia.

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O estudo mostrou ainda que os adultos que não têm ou não moram com seus filhos foram aqueles que, curiosamente, mais recorreram aos medicamentos indutores de sono. Do total, 7,9% deles afirmaram utilizar esse tipo de remédio para conseguir dormir com mais facilidade durante a semana em que foram questionados, em comparação com 7,3% dos pais ou mães solitários e 3,9% dos casais com filhos.

Recomenda-se que adultos com idades entre 18 e 64 anos durmam de 7 a 9 horas a cada noite. Dezenas de estudos associam o sono precário ao risco aumentado de desenvolver doenças como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares.

(Da redação)

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