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Menopausa precoce pode elevar risco de insuficiência cardíaca, diz estudo

Mulheres que pararam de menstruar entre os 40 e 45 anos tiveram 40% mais complicações cardíacas do que as que pararam dos 50 aos 54 anos

Por Da Redação
14 Maio 2014, 15h50

Mulheres que entram na menopausa precocemente – isto é, entre os 40 e 45 anos – têm mais riscos de sofrer insuficiência cardíaca e doenças do coração. O tabagismo, no presente ou no passado, eleva esse risco ainda mais. Essa é a constatação de um estudo do Instituto Karolinska, na Suécia, publicado nesta quarta-feira no periódico Menopause.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Relationship between age at natural menopause and risk of heart failure​

Onde foi divulgada: periódico Menopause.

Quem fez: Iffat Rahman, Agneta Åkesson e Alicja Wolk.

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Instituição: Instituto Karolinska, na Suécia.

Resultado: Mulheres que entraram na menopausa precocemente, entre os 40 e 45 anos, apresentaram uma taxa de insuficiência cardíaca 40% maior do que as que entraram na menopausa dos 50 aos 54 anos.

A pesquisa avaliou dados de 22.000 mulheres e é a primeira a relacionar insuficiência cardíaca, que é a deficiência do coração em bombear o sangue adequadamente, e menopausa precoce. Os estudiosos concluíram que mulheres que entraram na menopausa antecipadamente tiveram uma taxa de insuficiência cardíaca 40% maior do que as pararam de menstruar na idade mais usual – 50 a 54 anos.

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A incidência de insuficiência cardíaca foi mais elevada entre tabagistas – tanto entre aquelas que fumam quanto entre as que fumaram no passado. Mulheres fumantes, como é comprovado, entram na menopausa em média um ano antes que as não-fumantes.

“A menopausa é sempre um bom momento de começar a tentar diminuir os riscos de doenças cardíacas. Isso pode ser feito com uma boa dieta, prática de exercícios, perda de peso e fim do tabagismo”, diz Margery Gass, diretora executiva da Sociedade Norte Americana de Menopausa. “O estudo encoraja outras pesquisas a tentarem descobrir a fundo como que a menopausa está ligada à insuficiência cardíaca.”

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