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Governo vai aumentar bolsa de residência médica em 24,8%

Anúncio do Ministério da Saúde acontece no momento em que o governo é criticado por seu plano de importar médicos formados no exterior

Por Da Redação
28 jun 2013, 22h21

A bolsa de residência médica será reajustada em 24,8% a partir da próxima segunda-feira. A medida beneficiará 23.134 residentes, que passarão a receber 2.976,26 reais por mês, segundo o Ministério da Saúde. A bolsa é paga aos profissionais que estão cursando residência médica e de outras áreas da saúde. “Este é o maior reajuste já feito no valor da bolsa”, afirma a nota divulgada pelo Ministério.

O reajuste foi anunciado, justamente, no momento em que o governo sofre críticas de diversas entidades médicas por causa da determinação em permitir a entrada de médicos estrangeiros no país. Nesta sexta-feira, inclusive, médicos-residentes fizeram um protesto em Brasília, se dirigindo à Esplanada dos Ministérios em meio a gritos de “Ei, Dilma, vai tratar do SUS”. O ato terminou em frente ao Palácio do Planalto.

Bolsa – A nota divulgada pelo Ministério da Saúde informa que o aumento da bolsa de residência está previsto em uma Portaria Interministerial das pastas da Saúde e da Educação e começará a ser repassado a partir de segunda-feira. “Esse é o maior reajuste já dado aos residentes do país e vai impactar em 133,05 milhões de reais no Orçamento do Governo Federal”, diz o texto.

O governo argumenta que a ação faz parte de uma série de medidas que estão sendo adotadas para estimular a formação de especialistas e aumentar o número de médicos no país. Segundo o documento, serão criadas 12.000 novas vagas de residência até 2017, das quais 4.000 já nos próximos dois anos. Além disso, está previsto um incentivo de 100 milhões de reais aos hospitais para expansão da oferta de cursos de residência. “Estamos atendendo a reivindicação dos residentes e criando alternativas para aumentar a qualificação dos profissionais de saúde no país. A nossa meta é ofertar uma vaga de residência para cada médico formado”, afirma o ministro Alexandre Padilha, na nota.

(Com Estadão Conteúdo)

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