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Comitê da FDA dá sinal verde para novo medicamento contra o colesterol

A comissão da agência americana de medicamentos recomendou a aprovação de uma nova classe de remédios contra o colesterol. Sua aprovação será uma alternativa às estatinas, que praticamente dominam o mercado há 30 anos.

Por Da Redação
10 jun 2015, 12h55

Uma comissão de especialistas da agência americana de medicamentos (FDA, na sigla em inglês) recomendou terça-feira a aprovação de um novo tipo de droga contra o colesterol.

Por 13 votos a três, o comitê deu aval ao alirocumab, produzido pelos laboratórios Sanofi e Regenero. Nesta quarta-feira eles irão discutir outro medicamento da mesma classe, o evolocumab da Amgen. Em geral, a agência costuma seguir a recomendação das comissões e espera-se que a aprovação seja decidida até agosto.

Embora ainda estejam em testes clínicos, os novos medicamentos se mostraram capazes de reduzir drasticamente os níveis do colesterol ruim (LDL). Agora os estudos estão investigando se as drogas também diminuem os casos de enfarto e mortes na mesma proporção do colesterol.

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Estes novos remédios são anticorpos produzidos a partir de células vivas e agem impedindo a ação da proteína PCSK9. Essa proteína, presente no fígado e no intestino, destroi os receptores que se encaixam no colesterol ruim e o tiram de circulação. Ao impedir sua ação, os medicamentos permitem que os receptores se liguem ao LDL (o colesterol ruim) e baixem seus níveis no sangue. Estudos mostram que a redução do LDL pode chegar em até 80%.

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Caso a FDA aprove os medicamentos, ocorrerá a entrada de um novo tipo de tratamento anticolesterol em um mercado até então dominado pelas estatinas. Estes remédios beneficiarão principalmente os pacientes que não conseguem diminuir o colesterol ruim somente com estatinas e aquelas que as não toleram.

(Da redação)

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