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‘Teste do olhinho’ é ignorado na maior parte do país

O exame, rápido e indolor, é eficiente para diagnosticar a catarata infantil

Por Da Redação
20 jun 2011, 10h33

Apesar de ser um exame rápido, simples e indolor, em apenas dez dos 27 estados brasileiros o teste do olhinho é obrigatório em toda a rede. O exame, entre outras coisas, é capaz de detectar a catarata infantil, problema responsável por até 20% dos casos de cegueira ou baixa visão. Entre os estados que aprovaram leis obrigando a adoção do exame estão São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso. Em alguns deles, a lei determina que a criança seja operada em até 30 dias após o diagnóstico.

O Ministério da Saúde diz que considera o teste do olhinho tão simples que ele deveria fazer parte do exame físico da criança, independente de ser uma lei. Por isso, ainda avalia uma maneira de tornar o procedimento obrigatório em todo o país – ele já foi incluído na Rede Cegonha. O exame identifica um reflexo vermelho que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê – semelhante ao que acontece em fotografias. Para que esse reflexo vermelho seja visto, é preciso que não haja obstáculo no olho da criança – como a catarata.

A catarata é uma doença ocular caracterizada pela opacidade do cristalino (lente do olho que deve ser transparente) e não é um problema exclusivo do idoso, podendo atingir crianças com menos frequência. A estimativa é de que ocorram seis casos para cada 10.000 nascimentos. A doença pode ser congênita ou consequência de doenças como rubéola ou toxoplasmose, contraídas pela mulher durante a gravidez.

(Com Agência Estado)

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