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Especialistas ingleses sugerem impostos mais altos para junk food

Pesquisadores acreditam que medida pode reduzir problemas de saúde relacionados à alimentação, como obesidade e doenças cardíacas

Por Da Redação
16 Maio 2012, 10h30

Um artigo publicado nesta terça-feira no periódico British Medical Journal (BMJ) sugere impostos mais altos para junk food. As taxas sobre alimentos não saudáveis devem ser de pelo menos 20% para que haja algum impacto na saúde da população. De acordo com especialistas da Universidade de Oxford, na Grã Bretanha, outras medidas necessárias são os subsídios a alimentos saudáveis.

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Segundo o artigo do BMJ, dados mostram que a aplicação de impostos de 20% sobre refrigerantes e alimentos com alto teor de gordura, sal e açúcar poderia reduzir a incidência de obesidade em 2,5% nos Estados Unidos e evitar 2.700 mortes por doenças cardíacas ao ano na Grã Bretanha. O documento afirma que, embora alguns países já estejam começando a implementar políticas que incentivam uma alimentação mais saudável, ainda há um longo caminho para que os resultados tenham um real impacto na saúde da população. Os autores acreditam que, embora a indústria alimentícia considere que imposoto mais altos possam gerar problemas como perdas de emprego no setor, a saúde deve ser prioridade na economia alimentar atual.

Brasil – Em dezembro de 2011, o Ministério da Saúde ampliou um acordo com a indústria alimentícia para a redução da quantidade de sódio em dezesseis alimentos nos próximos anos. Essa diminuição deverá ser feita de maneira gradual até 2014 ou 2016, dependendo do produto. Em relação ao pão francês, por exemplo, deverá haver uma redução de 2,5% ao ano na taxa de sódio até 2014.

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