Especialista tira dúvidas sobre a doença de Parkinson
Distúrbio no cérebro atinge uma a cada 250 pessoas acima de 40 anos
A doença de Parkinson acontece quando a comunicação entre os neurônios é prejudicada pela falta de um neurotransmissor chamado dopamina. Ele torna os sinais enviados para os músculos mais fortes. Quando as células nervosas que produzem a dopamina começam a morrer, a comunicação é prejudicada. Por isso os pacientes com Parkinson apresentam descoordenação motora, tremores, e movimento lento. Não existem medidas preventivas e a doença pode progredir por muitos anos sem que os sintomas apareçam. Embora não exista cura, existem vários medicamentos e terapias para amenizar os sintomas, capazes de fazer os pacientes viverem bem por muitos anos. O neurocirurgião Erich Fonoff, da Divisão de Neurocirurgia Funcional do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, explica como o diagnóstico pode prever o aparecimento da doença e quais são os melhores tratamentos atualmente disponíveis.
*O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico.