Entenda os efeitos dos anabolizantes detectados no exame antidoping de Anderson Silva
As substâncias apontadas no teste do lutador brasileiro são drostanolona e androsterona, esteroides anabólicos que imitam o efeito da testosterona
Por Juliana Santos
4 fev 2015, 16h43
Os anabolizantes drostanolona e androsterona, flagrados no exame antidoping do lutador Anderson Silva, são substâncias permitidas para uso clínico específico, mas banidas no esporte. Trata-se de esteroides anabólicos que imitam o efeito da testosterona, hormônio produzido normalmente pelo organismo, e são usados para potencializar o ganho de massa muscular.
As drogas podem ser prescritas em baixas doses para pacientes que precisam ganhar massa magra, como idosos e anoréxicos. Nesses casos, não oferecem riscos à saúde dos usuários. No entanto, quando elas são usadas por atletas com o objetivo de aumentar a força e o desempenho no esporte, a dosagem é até trinta vezes maior do que a prescrita para pacientes. É aí que mora o perigo. Em alta quantidade, a drostanolona e a androsterona podem causar diversos problemas, incluindo câncer no fígado e morte súbita por parada cardíaca.
Especialistas ouvidos pelo site de VEJA explicaram o funcionamento e os perigos dessas substâncias.
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