Nova York e Nova Jersey passaram a exigir isolamento de 21 dias a profissionais de saúde que vêm do oeste africano. Para administração de Obama, eficácia da medida não é comprovada
Por Da Redação
27 out 2014, 11h20
A administração do presidente americano Barack Obama afirmou que está preocupada com as quarentenas determinadas em Nova Jersey e Nova York para controlar a transmissão do ebola. O governo dos Estados Unidos chamou a política de “não fundamentada na ciência”, mas não pediu formalmente que os governadores dos dois Estados interrompessem a medida.
Os governos locais de Nova York e Nova Jersey exigiram quarentenas de 21 dias para trabalhadores de saúde que trataram vítimas da doença na África Ocidental. A decisão ocorreu na sexta-feira, após um médico que atuou no combate ao ebola na Guiné ter sido diagnosticado com o vírus em Nova York. Os Estados de Illinois e Flórida também devem adotar medidas semelhantes.
Em comunicado, um alto funcionário da administração Obama afirmou, em condição de anonimato, que a política pode minar os esforços de contenção do vírus, desencorajando os médicos e outros profissionais de saúde a viajar para a África. Ele acrescentou que o governo federal vai lançar em breve diretrizes nacionais sobre o retorno de trabalhadores médicos
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.