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Um dos dez fugitivos mais procurados pelo FBI é capturado no México

Ex-professor universitário, Walter Lee Williams é acusado de abuso sexual

Por Da Redação
19 jun 2013, 17h32

Um ex-professor universitário que integrava a lista dos dez fugitivos mais procurados do FBI foi preso em um resort no México. Walter Lee Williams, de 64 anos, havia sido incluído na lista da polícia federal americana na última segunda-feira com uma recompensa de 100 000 dólares a quem fornecesse informações sobre seu paradeiro. Acusado de pedofilia nos Estados Unidos e em outros países, o ex-professor foi encontrado pela polícia mexicana em Playa del Carmen, ao sul de Cancún. Segundo a rede americana CBS, ele tomava café perto de um parque quando foi surpreendido pelas autoridades.

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O FBI afirma ter identificado dez vítimas com idades entre 9 e 17 anos. Williams é acusado de viajar às Filipinas e outras regiões no sul da Ásia em busca de menores de idade que havia conhecido pela internet. Os crimes teriam sido cometidos em janeiro de 2011. Segundo a CNN, o ex-professor usava uma pesquisa universitária para entrar em contato com os jovens.

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Foragido – Williams foi o 500º nome a figurar entre os mais procurados pela polícia federal americana. Além dele, o FBI adicionou outro nome à lista na última segunda: Jose Manuel Garcia Guevara, mexicano de 25 anos, é acusado de estuprar e matar uma mulher de 26 anos na frente de uma criança de quatro anos, enteado da vítima. O crime foi cometido em 2008, em Lake Charles, Louisiana. Segundo o FBI, Guevara fugiu para Dallas, no Texas, e pode estar escondido no México.

Assim como Williams, Guevara foi incluído na lista após as prisões do pedófilo Eric Justin Toth e de Edwin Ernesto Rivera Gracias, acusado de homicídio. A relação dos dez mais procurados foi criada em 1950 para atrair a atenção para os criminosos mais perigosos à solta. Dos que já passaram pela lista, cerca de 470 foram capturados ou localizados, segundo o FBI. Outros deixaram de fazer parte do grupo porque a agência considerou que a divulgação de suas identidades não era mais eficiente para ajudar a prendê-los.

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