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Terremoto deixa mais de 360 pessoas mortas na China

Tremor de 6,1 graus de magnitude também deixou 1.800 feridos e destruiu 12.000 casas na província de Yunnan; 180 pessoas continuam desaparecidas

Por Da Redação
3 ago 2014, 17h03

Pelo menos 367 pessoas morreram e mais de 1.800 ficaram feridas no terremoto de 6,1 graus de magnitude que atingiu a província montanhosa de Yunnan, no sudoeste da China, neste domingo. Com ao menos 180 pessoas desaparecidas, o número de vítimas na tragédia pode subir ainda mais. Cerca de 12.000 casas foram destruídas e outras 30.000 foram danificadas.

De acordo com o Centro Sismológico do país, o tremor foi registrado às 16h30 (5h30 em Brasília) e teve o seu epicentro na cidade de Wenping, no condado de Ludian, uma áerea remota e quase exclusivamente agrícola em Yunnan.

Resgate – Segundo a agência de notícias local Xinhua, o terremoto derrubou e danificou milhares de edifícios, principalmente construções antigas e residenciais. Oficiais de polícia se deslocaram para a região e montaram 2.000 barracas de atendimento. Uma equipe de emergência com 600 pessoas foi enviada aos locais mais atingidos pelo tremor.

Imagem captada por centro americano de informações sobre terremotos mostra epicentro do tremor no noroeste de Wenping, na China
Imagem captada por centro americano de informações sobre terremotos mostra epicentro do tremor no noroeste de Wenping, na China (VEJA)
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Uma moradora de Zhaotong, cidade próxima ao epicentro, disse à Xinhua que as ruas da cidade pareciam um “campo de batalha após um bombardeio”. Para ela, o tremor foi muito pior do que o que atingiu a região em 2012 e matou 81 pessoas.

O jornal South China Morning Post publicou que o terremoto també foi sentido em cidades como a capital provincial, Kunming, e também em Chongqing, Leshan e Chengdu, na província vizinha de Sichuan. Nas redes sociais, moradores publicaram imagens de janelas e portas quebradas ou paredes danificadas. “Senti uma forte sacudida em meu apartamento, no quinto andar, e alguns objetos pequenos começaram a cair das estantes”, contou um morador de Ludian à agência Xinhua.

Atividade sísmica – O sudoeste da China é uma zona de frequente atividade sísmica e, nesta época do ano, também sofre com intensas chuvas, como as que mês passado causaram sérias inundações e deslizamentos de terra.

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