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Síria permite acesso de inspetores da ONU a locais de ataque químico

Governo sírio confirmou em rede de televisão estatal que áreas poderão ser visitadas pelos técnicos das Nações Unidas

Por Da Redação
25 ago 2013, 10h16

A Síria decidiu permitir que inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) analisem locais no subúrbio de Damasco que teriam sido alvos de ataques de armas químicas, afirmou o Ministério de Relações Exteriores sírio em comunicado divulgado no canal de televisão estatal.

A oposição síria acusou as forças do governo de matar mais de 1 000 civis com gás venenoso em subúrbios de Damasco na quarta – uma denúncia rechaçada pelo governo do presidente sírio Bashar Assad.

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A informação já havia sido dada pelo ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif. “Estamos em estreito contato com o governo sírio e eles nos garantiram que nunca usaram essas armas desumanas e que vão cooperar plenamente com os especialistas da ONU para visitar as áreas afetadas”, disse o ministro iraniano a chanceler italiana Emma Bonino em conversa por telefone no sábado, de acordo com a Press TV.

O Irã é o principal aliado de Assad contra as forças de oposição que procuram derrubá-lo. O governo sírio acusou os rebeldes de lançar os ataques químicos para provocar uma reação internacional. Essa visão tem apoio também da Rússia, além do Irã.

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Provas – A Grã-Bretanha disse neste domingo que as provas de ataque com armas químicas poderiam já ter sido destruídas antes da visita de inspetores. “Nós temos que ser realistas sobre o que a equipe da ONU pode conseguir”, disse a repórteres o secretário de Relações Exteriores William Hague.

“O fato é que boa parte das evidências pode ter sido destruída por um bombardeio de artilharia. Outras provas podem ter se degradado ao longo dos últimos dias e outras ainda podem ter sido adulteradas”, disse, referindo-se aos relatos de ativistas de oposição de que o exército sírio bombardeou a área nos últimos dias.

(Com agência Reuters)

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