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Senado aprova Ashton Carter como novo chefe do Pentágono

Novo secretário de Defesa assumirá em meio a discussão sobre guerra contra o terror do Estado Islâmico e continuidade da crise na Ucrânia

Por Da Redação
12 fev 2015, 20h03

O Senado americano confirmou nesta quinta-feira o nome de Ashton Carter como novo secretário de Defesa. A aprovação veio com folga, por 93 votos a 5, uma situação bem diferente da enfrentada pelo secretário que está de saída, Chuck Hagel, cuja aprovação foi por uma margem de 58 votos a 41 – resultado mais impressionante pelo fato de que ele cumpriu dois mandatos como senador republicano pelo Nebraska.

Transitar bem entre os congressistas será fundamental para Carter, que assume o comando do Pentágono no momento em que várias questões importantes de defesa são discutidas pelo Legislativo, dentre as quais o pedido de autorização de guerra contra o Estado Islâmico apresentado ontem por Barack Obama.

Os cinco votos contrários à indicação foram de republicanos. Um deles, Mark S. Kirk, disse que seu voto expressava a falta de confiança nas decisões tomadas pela administração Obama em relação à segurança nacional.

O senador John McCain, presidente do Comitê de Serviços Armados, classificou Carter como “um dos mais experientes profissionais de defesa dos Estados Unidos”, mas disse que não acredita que Obama dará liberdade total ao novo chefe do Pentágono. “Quando se trata da maior parte da nossa política nacional de segurança, eu devo expressar minha preocupação sobre as tarefas que esperam Carter e a influência limitada que ele poderá ter”, completou, segundo o jornal The New York Times.

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O novo secretário, de 60 anos de idade, foi vice do Pentágono de 2011 a 2013 e também coordenou a compra de armas de 2009 a 2011, quando supervisionou uma reestruturação no programa de caças F-35.

Em sua sabatina, no último dia 4, Carter ressaltou sua determinação em aumentar o orçamento de defesa, reduzir o custo de novas armas e garantir que novas tecnologias cheguem às tropas mais rapidamente. Ele também disse aos senadores que era a favor do envio de armas para a Ucrânia, mas depois advertiu que o foco da comunidade internacional deve ser pressionar a Rússia econômica e politicamente.

(Com agência Reuters)

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