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Relatório preliminar sobre causa de tragédia do voo MH17 sairá dia 9

Busca pelos restos humanos e objetos pessoais dos passageiros dp Boeing 777 foi suspensa por causa da intensificação dos combates no leste da Ucrânia

Por Da Redação
4 set 2014, 08h16

O relatório preliminar sobre as causas do acidente do voo MH17 no leste da Ucrânia será divulgado na próxima terça-feira, dia 9 de setembro, reporta nesta quinta-feira a rede CNN, citando informações da Junta de Segurança da Holanda, que lidera a investigação da queda do avião da Malaysia Airlines em 17 de julho no leste da Ucrânia. O relatório trará “informação verídica baseada nas fontes disponíveis” pela Junta holandesa de Segurança, indicou em um breve comunicado. Segundo informações dos Estados Unidos e da Otan, o Boeing 777 foi abatido por um míssil terra-ar disparado de uma área controlada pelos rebeldes pró-Rússia que lutam no leste ucraniano. O governo de Kiev e o Ocidente acusam a Rússia de ter fornecido o equipamento militar que foi usado na derrubada do avião civil.

A instituição que analisa o abatimento da aeronave, com sede em Haia, explicou que nos próximos meses serão necessárias “mais investigações” antes do relatório definitivo, que deve ser publicado em um prazo máximo de um ano desde o acidente que matou 298 pessoas, 196 delas holandesas. A Organização da Aviação Civil Internacional fixa em seu protocolo de investigações sobre acidentes aéreos um prazo de 30 dias para a apresentação das conclusões preliminares; no entanto, neste caso os especialistas encontraram vários obstáculos.

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A maior parte dos investigadores que trabalhava no terreno ucraniano teve de ser transferida para a base militar de Hilversum, no norte da Holanda por questões de segurança devido aos combates entre as milícias separatistas pró-russas e as tropas do governo de Kiev no leste da Ucrânia. Já foram identificados 183 passageiros que viajavam no voo que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur. A missão de busca e repatriação dos restos humanos e dos objetos pessoais foi suspensa de temporariamente em 6 de agosto, por causa da intensificação dos combates entre os rebeldes e as forças ucranianas.

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(Com agência EFE)

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