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Prefeito pede que filha de Putin seja expulsa da Holanda

Pieter Broertjes manifestou frustração com apoio da Rússia a separatistas do leste da Ucrânia, onde avião com quase 200 holandeses foi abatido

Por Da Redação
23 jul 2014, 15h58

A frustração da Holanda com o apoio da Rússia aos separatistas do leste da Ucrânia, onde um avião da Malaysia Airlines caiu depois de ser atingido por um míssil, foi levada ao extremo pelo prefeito da cidade de Hilversum. Em entrevista a uma rádio, Pieter Broertjes disse que a filha do presidente Vladimir Putin deveria ser expulsa do país. De acordo com o jornal The Guardian, Maria Putin, de 29 anos, vive com o namorado holandês em Voorschoten. Na opinião de Broertjes, ela deveria ser deportada imediatamente.

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Depois da declaração, o prefeito pediu desculpas através de seu perfil no Twitter. Disse que seus comentários não foram “adequados”, mas também os justificou, dizendo que eles “partiram de um sentimento de impotência que muitos iriam reconhecer”. Entre as 298 pessoas a bordo da aeronave, 193 eram holandeses. Nesta quarta, um avião com dezenas de corpos de vítimas aterrissou na base aérea de Eidhoven. De lá, seguiram para Hilversum, onde o trabalho de identificação será realizado.

Ucranianos que vivem na Holanda convocaram uma manifestação pacífica em frente ao apartamento onde mora Maria Putin, informou o jornal De Telegraaf. A marcha, aparentemente, não tem relação com as declarações exageradas do prefeito Broertjes.

Perfil – São poucas as informações sobre as duas filhas de Putin, Maria e Yekaterina, que escaparam dos holofotes da imprensa mundial e nunca apareceram em fotos oficiais na fase adulta. Sobre Maria, contudo, os rumores são de que mantém um relacionamento com Jorrit Faassen, e de que Putin já teria visitado o casal na Holanda, no ano passado.

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Faassen exerceu cargos importantes nas estatais russas Gazprom e Stroytransgaz, e foi notícia depois de ser espancado por guarda-costas do banqueiro russo Matvei Urin, em uma briga de trânsito ocorrida na capital Moscou, em 2010. Posteriormente, Urin acabou preso e condenado por fraude.

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