Palmira: Confira imagens de antes e depois da invasão do EI
Jihadistas tomaram o controle da cidade histórica síria em maio do ano passado
Quando os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) tomaram o controle da cidade histórica síria de Palmira, em maio do ano passado, o risco de que os terroristas pudessem destruir os inestimáveis tesouros do sítios arqueológicos da região preocupou arqueólogos de todo o mundo.
O temor foi agravado três meses depois, quando os extremistas decapitaram o arqueólogo Khaled Assad, um dos pioneiros da arqueologia síria, figura fundamental para a preservação da cidade romana de 2 000 anos, considerada patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Depois que o Exército sírio reconquistou Palmira, no mês passado, os cientistas puderam conferir os estragos provocados pela invasão terrorista. O teatro romano construído no século II, palco de fuzilamentos de inimigos do Estado Islâmico, foi encontrado praticamente intacto, mas muitos monumentos foram total ou parcialmente destruídos. A boa notícia é que os especialistas esperam que muitas ruínas da cidade conhecida como ‘a pérola do deserto’ possam ser restauradas.
(Da redação)