Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Obama e premiê dinamarquesa fazem ‘selfie’ no funeral de Mandela

Imagem toma lugar do cumprimento ao ditador cubano Raúl Castro

Por Da Redação
10 dez 2013, 17h33

A imagem de Barack Obama apertando as mãos do cubano Raúl Castro durante a homenagem a Nelson Mandela, nesta terça-feira, poderia ser um dos momentos mais lembrados da cerimônia – mesmo que o gesto não tenha nenhum significado prático para a congelada relação entre os dois países. Mas outra foto do presidente americano está ganhando mais repercussão. Em um momento selfie, ele aparece sorridente ao lado do premiê britânico, David Cameron, e da primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning Schmidt. A imagem virou um dos assuntos mais comentados no Twitter.

Leia também:

Leia também: Bono e Charlize Theron assistem ao tributo a Mandela

Até a foto se espalhar pela internet, a participação de Obama estava sendo lembrada pelo aplaudidíssimo pronunciamento sobre a importância do líder da luta contra o apartheid, na cerimônia realizada no estádio Soccer City, em Johanesburgo, que recebeu a final da Copa do Mundo de 2010. E também pelo surpreendente cumprimento ao ditador cubano. Um gesto raro, que não acontecia desde 2000, quando Bill Clinton cumprimentou Fidel Castro após almoço oferecido pelas Nações Unidas aos chefes de Estado que participaram da Cúpula do Milênio. Aquela foi a primeira vez, segundo os registros oficiais, que o então ditador cubano trocou cumprimentos e falou diretamente com um presidente americano no exercício da função desde 1959, quando assumiu o poder (Continue lendo o texto).

Continua após a publicidade

O aperto de mãos pode trazer problemas políticos para o democrata, como ressaltou o jornal The New York Times, lembrando do cumprimento de Obama ao coronel venezuelano Hugo Chávez em 2009, bastante criticado pelos republicanos, que não gostaram da simpatia do presidente com uma figura que fazia questão de declarar seu antiamericanismo.

O selfie desta terça também poderá dar dor de cabeça para o presidente americano. É só reparar na expressão de poucos amigos da primeira-dama Michelle Obama. Ela deverá cobrar explicações de Obama na volta para casa…

Em outra ocasião, a proximidade de Obama com a então premiê australiana Julia Gillard produziu fofocas na imprensa internacional. No final do ano passado, um encontro com a premiê tailandesa, Yingluck Shinawatra, também rendeu comentários.

Em VEJA: Obama e premiê tailandesa dão novo sentido ao termo “afinidade entre governantes”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.