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Obama diz que senadores “fracassaram com o povo” ao rejeitar controle de armas

O Senado americano não aprovou nenhuma das medidas votadas na segunda-feira para aumentar o controle da venda de armas

Por Da Redação
21 jun 2016, 16h11

A Casa Branca acusou senadores dos Estados Unidos nesta terça-feira de uma “exibição vergonhosa de covardia”, por não terem aprovado nenhuma medida de controle de armas após o pior ataque a tiros da história do país, em Orlando, na Flórida, na semana passada. Ontem, o Senado rejeitou quatro propostas relacionadas ao tema, sendo duas delas republicanas e duas democratas.

“A violência das armas exige mais que momentos de silêncio”, escreveu Obama no Twitter. “Ela exige ação. Ao fracassar neste teste, o Senado fracassou com o povo americano”, criticou o presidente. Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, participou de programas de TV matinais e repreendeu veementemente o Senado pela reprovação dos projetos. Segundo Earnest, Obama ficou “profundamente frustrado” com a situação.

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Duas das medidas votadas na segunda-feira – uma democrata e outra republicana – eram bastante similares quanto ao objetivo: impedir que pessoas investigadas por terrorismo possam comprar armas. Por falta de acordo entre as bancadas dos partidos sobre alguns pontos, nenhuma das propostas alcançou os 60 votos necessários para a aprovação.

Earnest destacou em entrevista à rede CNN que, nas 24 horas posteriores ao massacre de Orlando, outros 42 incidentes com armas de fogo aconteceram nos Estados Unidos. “Esses casos ocorrem todos os dias, em comunidades de todo o país”, insistiu o porta-voz. Segundo uma pesquisa da CNN divulgada na segunda-feira, 92% dos americanos apoiam que todos que quiserem comprar uma arma de fogo se submetam antes a um controle de antecedentes. Enquanto isso, 85% dos indagados é a favor de proibir a compra de armas às pessoas incluídas na lista de suspeitos de terrorismo do governo.

(Da redação)

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