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Kiev: ofensiva de separatistas ameaça acordo de paz

Presidente ucraniano Petro Poroshenko condena os ataques dos rebeldes pró-Rússia às vésperas do início do cessar-fogo. Somente na sexta, 28 morreram

Por Da Redação
14 fev 2015, 05h18

O presidente ucraniano Petro Poroshenko disse na sexta-feira que as negociações para alcançar a paz no leste no país correm um sério risco devido aos contínuos combates na região. Um cessar-fogo está previsto para entrar em vigor a partir deste domingo, mas as ofensivas dos rebeldes separatistas seguem intensas às vésperas do prazo.

Somente nesta sexta-feira 28 pessoas morreram nos conflitos – 16 civis e 12 militares ucranianos -, segundo os últimos balanços de Kiev. Poroshenko acusou os rebeldes pró-russos de “atacar os acordos de Minsk” ao bombardear populações civis. O líder ucraniano se referia ao ataque dos separatistas com lança-foguetes Grad contra a cidade de Artemivsk, que deixou três mortos, inclusive uma criança de sete anos.

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Poroshenko também acusou a Rússia de ter aumentado “significativamente” a ofensiva em seu país após o plano de paz assinado na capital bielorussa. “Infelizmente, após os acordos de Minsk, a operação ofensiva da Rússia aumentou”, lamentou o governante. Os Estados Unidos, por sua vez, voltaram a acusar Moscou de continuar enviando armas pesadas para o leste da Ucrânia.

Acordo – O cessar-fogo acordado após uma reunião entre os presidentes da Ucrânia (Petro Poroshenko), Rússia (Vladimir Putin), França (François Hollande) e a chanceler alemã (Angela Merkel) prevê a retirada de armamentos pesados do leste ucraniano, a retirada das tropas estrangeiras que estão ilegalmente no país, o desarmamento das milícias civis, a libertação de prisioneiros, a anistia para os combatentes, reforma constitucional até o final de 2015 para ampliar a autonomia das regiões de Donetsk e Lugansk, e autonomia para Kiev controlar a fronteira entre Ucrânia e Rússia.

(Com agências France-Presse e EFE)

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