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Israel está pronto para agir contra a Síria, afirma Netanyahu

Um general iraniano, por sua vez, diz que seu Exército é capaz de destruir Israel

Por Da Redação
18 abr 2013, 11h03

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que seu país tem o direito de impedir que armas cheguem “às mãos erradas” na Síria, em uma entrevista à rede BBC. O premiê também disse que haverá uma “mudança de jogo” na região caso terroristas consigam armas químicas.

“Eles mudarão as condições, o equilíbrio de poder no Oriente Médio. Eles podem apresentar uma ameaça terrorista em escala global. É definitivamente do nosso interesse nos defender, mas também achamos que é do interesse de outros países”, disse Netanyahu. “As armas que mais nos preocupam são as que já estão na Síria, armas antiaéreas, químicas e outras muito perigosas”, acrescentou.

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A comunidade internacional já demonstrou preocupações sobre as armas usadas pelos rebeldes que lutam contra o regime de Bashar Assad. Há o temor de que terroristas tenham alcance dessas armas e as usem para suas próprias causas.

Israel disse que não quer se envolver no conflito sírio, mas recentemente reagiu a disparos sírios em seu território nas colinas de Golã. “Nós não somos agressivos, não procuramos confronto militar, mas estamos preparados para nos defender se for preciso”, afirmou Netanyahu.

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Irã – Também nesta quinta-feira, o general Attaolah Salehi, comandante do Exército iraniano, afirmou que a força é capaz de “destruir sem ajuda” Israel, após uma autoridade israelense ter destacado a capacidade do estado hebreu de atuar por seus próprios meios, sem o apoio dos Estados Unidos, contra o programa nuclear do Irã.

Paralelamente ao Exército regular (estimado em 600.000 homens), o Irã criou depois da revolução de 1979 um corpo de elite, a Guarda Revolucionária, que controla, entre outros, o programa balístico do país. Segundo os analistas, essa força de 120.000 homens é mais poderosa e está melhor equipada.

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(Com agência France-Presse)

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