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França terá 10 mil militares nas ruas para garantir segurança

Decisão foi tomada pelo presidente François Hollande após uma reunião de gabinete no Palácio do Eliseu. Segurança de possíveis alvos será reforçada

Por Da Redação
12 jan 2015, 08h47

A França mobilizará 10.000 militares para reforçar a segurança após os atentados da semana passada, que deixaram dezessete pessoas mortas além dos três terroristas mortos em cerco policial, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian. O desdobramento começará a partir da tarde de terça-feira. O número de militares mobilizados dentro do país é o mesmo de soldados franceses em operações no exterior.

A decisão foi tomada em uma reunião de crise realizada na manhã desta segunda-feira no Palácio do Eliseu, sob a direção do presidente francês, François Hollande. “Os 10.000 militares serão mobilizados para garantir a segurança de pontos sensíveis do território nacional”, explicou o ministro da Defesa ao final do encontro. “O presidente da República pediu às Forças Armadas que participem da segurança dos pontos sensíveis do território”, afirmou o ministro da Defesa, que justificou a operação em função da “dimensão da ameaça” que a França vive atualmente. A reunião do gabinete de crise analisou o desfecho do cerco aos terroristas, que terminou com três extremistas mortos, as manifestações do fim de semana e os atuais dispositivos de segurança na França, segundo o jornal Le Monde.

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Previamente, o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, anunciou em entrevista que serão mobilizados mais militares e forças de segurança para proteger sinagogas, escolas judaicas, mesquitas e áreas públicas com grande concentração de pessoas, como aeroportos e estações de trem e metrô. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, explicou que 4.700 policiais se encarregarão de proteger escolas e centros de culto judaicos. Em um dos atentados da semana passada, quatro pessoas foram mortas após serem tomadas como reféns em um mercado judaico, na zona lesta de Paris.

(Com agência France-Presse)

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