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França expulsou 40 imãs estrangeiros desde 2012

A informação foi confirmada pelo ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve

Por Da Redação
29 jun 2015, 10h15

A França expulsou 40 imãs estrangeiros e “pregadores do ódio” nos últimos três anos, um quarto deles nos últimos seis meses, informou nesta segunda-feira o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve. O ministro prometeu tomar medidas drásticas contra as mesquitas e os pregadores que incidem ao ódio, depois do atentado de sexta-feira, em que um homem decapitou seu chefe e tentou explodir uma usina de gás em Saint Quentin Fallavier, no sudeste da França.

O atentado, com as características de um ato jihadista, aconteceu quase seis meses depois que terroristas atacaram a sede da revista Charlie Hebdo, um supermercado judaico e policiais, deixando dezessete mortos em Paris. “Qualquer pregador do ódio estrangeiro será deportado”, declarou Cazeneuve, acrescentando que várias mesquitas estão sendo investigadas por associação a grupos terroristas. A França tem 2.500 mesquitas e existem entre quatro e cinco milhões de muçulmanos no país.

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Bom funcionário – Yassin Salhi, o autor confesso do atentado desta sexta não tinha demonstrado problemas de comportamento em suas visitas anteriores para entregar materiais na fábrica atacada. “Em absoluto, nunca tivemos problemas de comportamento com esse senhor, que era um bom funcionário”, declarou à imprensa o diretor da fábrica da Air Produts, Jean-Marc Vinic. Desde março, Salhi era motorista da empresa de transportes ATC, instalada na localidade de Chassieu, cidade próxima de Saint Quentin Fallavier. Uma das empresas em que ele fazia entregas regulares era a Air Produts.

Neste sábado foi divulgado outro detalhe chocante do crime: Salhi fez uma selfie com a cabeça de sua vítima e enviou a foto por WhatsApp para um número canadense. A polícia suspeita que o celular canadense esteja sendo usado na Síria.

(Da redação)

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