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França amanhece com policial morta em tiroteio e explosão em restaurante árabe

Polícia não sabe se ocorrências têm a ver com atentado contra a revista 'Charlie Hebdo'

Por Da Redação
8 jan 2015, 06h48

(Atualizado às 8h37)

No início da desta quinta-feira, uma explosão destruiu parte de um restaurante árabe que fica ao lado de uma mesquita, em Villefranche sur Saône, no oeste da França. De acordo com a imprensa francesa, a explosão tem origem criminosa, mas não provocou vítimas. Inicialmente, segundo o jornal Libération os bombeiros e a polícia pensaram na hipótese de um vazamento de gás, mas a possibilidade foi afastada. A área já foi isolada pelas autoridades. Ainda é cedo para estabelecer ligações com o ataque terrorista à redação da revista satírica Charlie Hebdo, mas as autoridades estão preocupadas com uma possível vinculação entre os dois casos.

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Também nesta esta manhã, foi registrado um tiroteio em Montrouge, no sul de Paris, deixando uma policial morta e um funcionário de limpeza ferido, segundo a agência France-Presse. A polícia francesa isolou o local dos disparos. Ainda não se sabe se há relação entre o incidente e o ataque contra a revista. O autor dos disparos segue foragido, anunciou o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve. A identidade das vítimas não foi revelada pela polícia.

A polícia está trabalhando para identificar e deter o atirador, disse o ministro, que se dirigiu ao local do incidente. Fontes policiais haviam indicado pouco antes que após o tiroteio um homem suspeito havia sido detido. O ministro do Interior pediu calma para a população e afirmou que a polícia vai conduzir “as investigações nas melhores condições possíveis”.

Massacre – Na quarta, terroristas mascarados armados com fuzis assassinaram doze pessoas na sede da revista Charlie Hebdo. Entre as vítimas do brutal massacre estão o editor da publicação, o cartunista Charb, além de outros quatro chargistas do periódico. Depois do ataque, dois atiradores foram filmados gritando “Alá é grande” e “Nós vingamos o profeta”. A chargista Corinne Rey, que assina como Coco, presenciou o ataque e afirmou ao jornal francês L’Humanité que os terroristas “reivindicaram ser da Al Qaeda”.

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