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Família britânica que fugiu para se unir ao EI já tinha sido impedida de voar em março

A polícia acredita que as três irmãs e seus noves filhos já podem estar na Síria

Por Da Redação
17 jun 2015, 17h43

As três irmãs britânicas que fugiram do país com nove crianças para se unir ao Estado Islâmico na Síria foram impedidas de voar em sua primeira tentativa de deixar o país, em março, informou a BBC. Khadija, Sugra and Zohra Dawood e seus filhos iriam decolar de Manchester com destino à Arábia Saudita, mas foram parados pelas autoridades e levados para interrogatório da polícia aeroportuária. A família perdeu o voo, mas acabou sendo liberada – e assim pode reagendar a viagem.

As três mulheres da cidade de Bradford, no norte do país, conseguiram viajar com as crianças para a Arábia Saudita no dia 28 de maio, com retorno previsto para o dia 11 de junho. Segundo a BBC, a família decidiu viajar para Istambul dois dias antes de retornar ao seu país de origem e desde então não se sabe sua localização.

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A polícia do condado de West Yorkshire acredita que uma das irmãs tenha entrado em contato com sua família na Grã-Bretanha, indicando que o grupo já teria chegado à Síria. “Existem indicações de que elas podem já ter cruzado a fronteira da Síria, mas isso ainda não foi comprovado”, informaram em um comunicado oficial.

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A polícia disse estar “extremamente preocupada” com a segurança do grupo. O irmão das mulheres, Ahmed Dawood, estaria lutando pelo Estado Islâmico no país há pelo menos um ano, o que poderia explicar a decisão de se juntar aos jihadistas.

Akhtar Iqbal, marido de Sugra Dawoodman, e Mohammed Shoaib, marido de Khadija Bibi
Akhtar Iqbal, marido de Sugra Dawoodman, e Mohammed Shoaib, marido de Khadija Bibi (VEJA)

(Da redação)

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