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Família afirma que brasileira é uma das reféns em Sydney

Marcia Mikhael, que mora há mais de vinte anos na Austrália, seria uma das reféns do homem armado que atacou uma cafeteria no centro da cidade

Por Da Redação
15 dez 2014, 10h32

A família da brasileira Marcia Mikhael afirma que ela é uma das reféns no sequestro que ocorre em uma cafeteria de Sydney, na Austrália. “Ela [Marcia] mandou uma mensagem para minha irmã dizendo que estava entre os reféns”, disse à GloboNews um dos irmãos da brasileira, que é natural de Goiás e vive na Austrália há mais de vinte anos. “Eu estava no trabalho hoje de manhã quando ouvi a notícia, não imaginava que minha irmã estava lá no meio. A primeira notícia que recebi é que ela estava no prédio, depois que realmente estava no café. Assim que os sequestradores entraram ela mandou um recado sobre o que estava acontecendo, assim ficamos sabendo”, afirmou o homem, identificado como Jorge, à GloboNews.

Marcia teria publicado mensagens no Facebook com as reivindicações do sequestrador. Em sua página, no entanto, as mensagens não estão mais expostas. Entre as exigências estava um pedido por uma bandeira do Estado Islâmico – grupo extremista que controla áreas do Iraque e da Síria – e um encontro com o primeiro-ministro australiano Tony Abbott.

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Um homem armado tomou há mais de treze horas um popular café no centro comercial Martin Place durante a manhã e mantém dezenas de pessoas como reféns. Após sete horas de sequestro, cinco reféns conseguiram sair do local, embora as autoridades não tenham esclarecido se foi uma fuga ou eles foram libertados pelo sequestrador. Um dos reféns foi atendido em um hospital, mas por “uma condição de saúde preexistente”.

O sequestro teve início às 9h45 de segunda-feira (20h45 da noite de domingo, no horário de Brasília) na loja de chocolates Lindt no Martin Place, uma praça no coração do bairro financeiro e comercial que está cheio de pessoas fazendo compras para o Natal. Centenas de policiais estão nas ruas da cidade, ruas foram fechadas e escritórios próximos esvaziados. As pessoas foram aconselhadas a não ir para Martin Place, local onde estão instalados o gabinete do primeiro-ministro, o Banco de Reserva da Austrália (o banco central do país) e a sede de dois grandes bancos privados. O Parlamento fica a alguns quarteirões da praça.

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