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Explosivo militar pode ter derrubado avião russo no Sinai

De acordo com fontes do Departamento de Estado dos Estados Unidos, um funcionário do aeroporto pode ter colocado a bomba no avião para depois detoná-la remotamente

Por Da Redação
11 nov 2015, 07h26

Um explosivo plástico de uso militar do tipo C4 teria sido o responsável pela queda do Airbus 321 da companhia aérea russa MetroJet na península egípcia do Sinai, matando 224 pessoas. A emissora CNN reporta nesta quarta-feira que fontes do Departamento de Estado americano disseram que apenas um artefato desse tipo poderia provocar uma explosão do gênero.

Segundo esses mesmos informantes, a bomba teria sido colocada no avião por um funcionário do aeroporto de Sharm el Sheikh – de onde partiu o voo. Aí, o mesmo funcionário ou outra pessoa teria usado um detonador para ativar a bomba e derrubar a aeronave.

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“É improvável que o explosivo tenha sido levado a bordo por um passageiro”, afirmaram as fontes citadas pela CNN, que preferiram manter o anonimato. O governo russo não comentou a hipótese, mas pouco antes o chefe de administração do Kremlin, Sergei Ivanov, havia dito que seriam necessários vários meses para estabelecer as causas do desastre.

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Na última quinta-feira, o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tinha comentado publicamente a possibilidade de que uma bomba tenha derrubado o Airbus da MetroJet. Segundo o chefe de Estado, essa linha de investigação está sendo avaliada “seriamente” pela Casa Branca.

Com a pista de um explosivo a bordo ficando cada vez mais forte, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, decidiu suspender os voos civis de seu país para o Egito, ao menos até que as causas da tragédia no Sinai sejam esclarecidas. Nesta terça, o primeiro-ministro russo Dimitri Medvedv afirmou que é possível que o avião tenha sido derrubado por um “ato terrorista”.

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(Com ANSA)

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