Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Estado Islâmico crucifica 12 homens no nordeste da Síria

Jihadistas tomam campo de gás e executam mais 36 membros de tribo iraquiana

Por Da Redação
3 nov 2014, 20h53

Membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) executaram e crucificaram doze homens na província de Deir ez Zor, no nordeste da Síria, informaram ativistas nesta segunda-feira. O Observatório Sírio de Direitos Humanos afirma que a ação ocorreu no domingo. Três homens foram decapitados nas ruas do bairro de Al Hadimiya, na cidade de Deir er Zor, capital da província de mesmo nome. Dois deles foram acusados pelos extremistas de serem leais ao regime de Bashar Assad. O terceiro foi apontado como integrante de um grupo rebelde contrário ao EI. Após a execução, eles foram crucificados em uma praça da cidade.

Outras nove pessoas foram mortas na cidade de Al Bukamal, na mesma província e que faz fronteira com o Iraque. Segundo a agência estatal de notícias Sana, as vítimas foram assassinadas a tiros e crucificadas. Todos eram membros de facções inimigas do EI, afirmou o Observatório Sírio.

Leia mais:

Combatentes curdos iraquianos chegam para ajudar Kobani

Bombardeios da coalizão na Síria mataram 553 em um mês

Papa chora ao saber sobre cristãos crucificados na Síria

Continua após a publicidade

Também na Síria, jihadistas anunciaram nesta segunda-feira a tomada de um campo de gás na província central de Homs. É a segunda instalação de gás capturada pelo grupo terrorista em uma semana – o campo de gás de Sha’ar, que já havia sido controlado pelo EI em julho, voltou para as mãos dos jihadistas na última quinta.

Iraque – No Iraque, os jihadistas massacraram mais 36 membros de uma tribo que resistiu por semanas na província de Anbar, no oeste do país. “Eles foram mortos a tiros em Ramadi”, afirmou Hamdan al-Nimrawi, da tribo Albu Nimr. Mais de 200 membros da tribo já haviam sido executados na semana passada. Entre as vítimas estavam dezenas de mulheres e crianças, cujos corpos foram jogados em um poço.

A tribo Albu Nimr, que apesar de ser sunita como o EI, se opõe aos extremistas e é aliada do governo iraquiano. Seus membros haviam imposto resistência contra o grupo, mas passou a sofrer derrotas por falta de munição, alimentos e combustível.

Continua após a publicidade

(Com agências Reuters e EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.