Cauda de avião da AirAsia é retirada do mar. Caixas-pretas não foram encontradas

A peça com 10 metros de comprimento foi examinada por peritos neste sábado

Por Da Redação
10 jan 2015, 07h16

**1/34** Navio de Cingapura localizou parte da fuselagem do Airbus 320 da AirAsia que caiu em Java matando 162 pessoas *(VEJA.com/Reuters)*

**2/34** Mergulhadores indonésios recuperaram nesta segunda-feira (12) uma das duas caixas-pretas, com os dados do voo do avião da AirAsia acidentado no mar de Java, em 28 de dezembro passado, com 162 pessoas a bordo *(ADEK BERRY Adek Berry/AFP)*

**3/34** Equipes de resgate da Marinha Indonésia retiram do mar, corpos das vítimas do acidente aéreo com a aeronave da AirAsia - 03/01/2015 *(Adek Berry/Reuters)*

**4/34** Clérigo muçulmano faz uma pausa enquanto ele lê versos do Alcorão durante uma oração para as vítimas do voo AirAsia QZ8501, dentro de um helicóptero da Força Aérea da Indonésia que sobrevoa o mar de Java em busca de vítimas e partes da aeronave - 06/01/2015 *(Achmad Ibrahim/Reuters)*

**5/34** Partes da aeronave da AirAsia recuperadas do mar de Java, são transportados no aeroporto de Pangkalan Bun, na Indonésia - 05/01/2015 *(Darren Whiteside/Reuters)*

**6/34** Membro da Marinha da Indonésia se prepara para mais uma etapa das operações de resgate de voo QZ8501 da AirAsia em Surabaya - 03/01/2015 *(Robertus Pudyanto/Getty Images)*

**7/34** Equipes de resgate carregam corpos das vítimas do acidente aéreo com a aeronave da AirAsia na base aérea Iskandar em Pangkalan Bun, na Indonésia - 03/01/2015 *(Oscar Siagian/Getty Images)*

**9/34** Homens carregam o caixão uma das vítimas do acidente de com o voo QZ8501 da AirAsia em Surabaya, na Indonésia - 03/01/2015 *(Robertus Pudyanto/Getty Images)*

**10/34** Homem exibe fotografia de seus familiares, vítimas do acidente aéreo com o voo QZ8501 da AirAsia em Surabaya, na Indonésia - 03/01/2015 *(Robertus Pudyanto/Getty Images)*

**11/34** Familiares das vítimas do vôo QZ8501 da AirAsia durante cerimônia funeral no Hospital Bhayankara em Surabaia, Indonésia - 01/01/2015 *(Athit Perawongmetha/Reuters)*

**12/34** Familiar de um passageiro do voo AirAsia QZ8501 chora em um crematório de Surabaya, na Indonésia. Os corpos das 162 vítimas da tragédia estão sendo resgatados no mar de Java em uma ação das Forças Nacionais *(Athit Perawongmetha/Reuters)*

**13/34** Um mapa com a marca TKP, indica a possível localização dos destroços do voo AirAsia QZ8501, desaparecido em dezembro com 162 passageiros a bordo *(Beawiharta/Reuters)*

**14/34** Policiais transportam os restos de um barco que se acredita ser um escorregador de emergência do AirAsia QZ8501, no porto de Kumai, no mar de Java *(Antara Foto/Reuters)*

**15/34** Mergulhadores da Marinha da Indonésia prepararam equipamentos na plataforma de um navio das forças nacionais antes da operação de busca aos passageiros do AirAsia QZ8501, no porto Kumai, no mar de Java *(Beawiharta/Reuters)*

**16/34** Soldado da Força Aérea da Indonésia usa um binóculo durante as operações de busca das vítimas do voo AirAsia QZ 8501 sobre o Mar de Java *(Dewi Nurcahyani/Reuters)*

**17/34** Homem reage após avistar o corpo de uma das vítimas do voo QZ8501 da AirAsia, no mar de Java, na Indonésia, durante operação de busca da aeronave - 30/12/2014 *(Juni Kriswanto/AFP)*

**18/34** Membro da força aérea indonésia carrega um item recuperado do mar de Java durante as operações de busca e salvamento da aeronave da AirAsia, em Pangkalan Bun, na Indonésia - 30/12/2014 *(Bay Ismoyo/AFP)*

**19/34** Membro das forças armadas da Indonésia olha da janela de uma aeronave durante operação de busca e salvamento do voo QZ8501 da AirAsia, sobre as águas do mar de Java - 29/12/2014 *(Juni Kriswanto/AFP)*

**20/34** Membro de uma equipe de resgate observa da janela a região da ilha de Belitung, na Indonésia, durante operação que tenta localizar aeronave da AirAsia - 29/12/2014 *(Wahyu Putro/Antara Foto/Reuters)*

**21/34** Diretores executivo da Air Asia e da Indonesia Air Asia conversam em frente a mapa para tentar encontrar o avião desaparecido na região de Surabaia, na Indonésia *(Beawiharta/Reuters)*

**22/34** Familiares de passageiros a bordo do avião desaparecido QZ8501 da AirAsia esperam por notícias no Aeroporto Internacional de Juranda, em Surabaya, na Indonésia *(Beawiharta/Reuters)*

**23/34** Familiares de passageiros do avião da AirAsia no aeroporto de Surabaya na Indonesia *(EFE/VEJA)*

**25/34** Oficial da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia aponta a posição onde a aeronave desapareceu *(VEJA.com/AFP)*

**26/34** Louis Sidharta, cujo noivo estava a bordo do voo QZ8501 AirAsia, fala à imprensa em Cingapura *(VEJA.com/Reuters)*

**28/34** Familiares de passageiros do voo QZ-8501 da AirAsia no Aeroporto Internacional de Juanda, em Surabaya, Java Oriental *(VEJA.com/AFP)*

**30/34** Painel de informações indica perda de contato com Airbus da AirAsia no voo QZ-8501, que partiu do Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaya (Java Oriental), para Cingapura *(VEJA.com/Reuters)*

**32/34** Parentes dos passageiros do voo QZ-8501 da AirAsia conferem lista de ocupantes divulgada no Aeroporto Internacional Juanda, na Indonésia *(VEJA.com/Reuters)*

**33/34** Um Airbus A320 da AirAsia é visto no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo *(EFE/VEJA)*

(Atualizado às 12h19)

As equipes de resgate da Indonésia informaram neste sábado que conseguiram trazer para a superfície a cauda do avião da AirAsia, que caiu com 162 pessoas a bordo em 28 de dezembro no mar de Java.

Segundo a agência Reuters, a peça com 10 metros de comprimento foi examinada por peritos, mas não foram encontradas as duas caixas-pretas que guardam os registros das conversas na cabine e os dados de voo, essenciais para saber o que aconteceu com o avião antes de cair no mar.

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Ajudados por um guindaste e bolsas de ar, os oficiais indonésios conseguiram desenterrar os destroços presos no limo marinho. Ontem um navio da missão de rastreamento captou uma série de frágeis sinais sonoros intermitentes sob a água e a mais de um quilômetro da cauda do aparelho que poderiam pertencer às caixas-pretas.

Nurcahyo Utomo, investigador da Comissão Nacional de Segurança no Transporte disse que ainda não puderam localizar a procedência dos sinais, nem confirmar se pertencem às caixas-pretas do avião acidentado. As autoridades também apontaram a possibilidade de os aparatos, que têm bateria para enviar sinais durante 30 dias, estejam enterrados no barro e por isso os sons estejam tão fracos.

(Com agência EFE)