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Em carta, Putin felicita Obama por Ano Novo e deseja melhor relação com os EUA

O presidente russo também lembrou que em 2015 será comemorado os 70 anos do fim da II Guerra Mundial, quando EUA e Rússia derrotaram o eixo nazista

Por Da Redação
31 dez 2014, 10h55

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, felicitou nesta quarta-feira seu colega americano Barack Obama, pelo Ano Novo e desejou que em 2015 as difíceis relações entre ambos os países “ocorram de acordo com os princípios de igualdade e respeito mútuo”. Na felicitação enviada à Casa Branca, o russo lembra que no próximo ano os dois países recordarão o 70ª aniversário da vitória aliada sobre a Alemanha nazista.

“O presidente destacou que essa data histórica lembra a responsabilidade que Rússia e Estados Unidos têm para manter a paz no mundo e a estabilidade internacional, e seu especial papel para fazer frente a desafios e ameaças globais”, diz um comunicado do Kremlin. O chefe de Estado russo também felicitou a chanceler alemã Angela Merkel e expressou sua esperança “que no próximo ano continuem o diálogo construtivo e o trabalho para fortalecer as relações entre Rússia e Alemanha, assim como para resolver os assuntos atuais na agenda internacional”.

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As relações entre Rússia e Ocidente passam pelo pior momento da história desde a queda da União Soviética devido à crise da Ucrânia, que assim como muitos países ocidentais acusam Moscou de apoiar com armas e tropas os separatistas que tomaram o controle de extensos territórios no leste do país. Tanto os EUA como a União Europeia adotaram neste ano sanções pessoais e econômicas contra a Rússia pela anexação da Crimeia e pelo apoio de Moscou aos rebeldes pró-Rússia.

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Segundo a ONU, quase 5.000 pessoas, entre civis e combatentes, morreram nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk desde meados de abril, após a explosão de uma rebelião pró-russa contrária à reviravolta de poder que Kiev viveu em fevereiro. Putin não enviou mensagens ao presidente ucraniano, Petro Poroshenko, com quem travou conflitos diretos neste ano devido à crise com os dissidentes no leste da Ucrânia.

(Com Estadão Conteúdo e agência EFE)

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