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De olho na Rússia, EUA podem enviar seus caças mais modernos à Europa

O Pentágono pode enviar os caças F-22 Raptor para bases em países europeus aliados. Essa aeronave é invisível aos radares inimigos e superior a qualquer outra em operação

Por Da Redação
17 jun 2015, 09h27

A Força Aérea dos Estados Unidos está avaliando o envio de alguns dos seus aviões de guerra mais avançados para a Europa em uma demonstração de força contra as ações russas na Ucrânia e em outros lugares no leste europeu, noticia a rede CNN nesta quarta-feira. Segundo a reportagem, os EUA poderiam enviar os avançados caças F-22 Raptor para bases aliadas em países europeus.

Esses caças entraram em operação em 2005 e utilizam a tecnologia ‘stealthy’, que os torna praticamente invisíveis para radares inimigos. Apesar de já terem dez anos de vida, as primeiras operações em situações reais de combate só foram realizadas no ano passado, durante ataques contra os jihadistas Estado Islâmico na Síria.

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De acordo com especialistas em tecnologia militar, o F-22 não pode ser igualado por nenhuma outra aeronave. Com um custo de fabricação de 143 milhões de dólares (mais de 457 milhões de reais) por cada unidade, os F-22 são de uso exclusivo das forças armadas americanas e são superiores a quaisquer caças russos em nível de tecnologia e efetividade no combate.

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Em um sinal que o papel da Rússia no leste europeu está aumentando o incômodo americano, a secretária da Força Aérea dos EUA, Deborah James, disse nesta semana na Paris Air Show, uma feira de exposições de aeronaves, que as “maiores ameaças à paz nesse momento são o que está acontecendo na Ucrânia a e as atividades da Rússia”.

Nos últimos meses, o Pentágono vem movimentando aviões através da Europa em exercícios com aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e também confirmou que pretende aumentar o envio de armamentos pesados para aliados que ficam próximos da fronteira com a Rússia. Nesta terça, em resposta do plano americano, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que novos mísseis nucleares intercontinentais serão incorporados ao arsenal de seu Exército.

(Da redação)

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