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Coreia do Sul quer fazer novo encontro de famílias separadas pela guerra

Seul fez uma proposta oficial a Pyongyang para retomar os diálogos diplomáticos entre os dois países. A Coreia do Norte ainda não respondeu

Por Da Redação
29 dez 2014, 07h53

A Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira que propôs a seu vizinho do Norte reabrir o diálogo para negociar outro reencontro de famílias separadas pela Guerra da Coreia (1950 – 1953), assim como discutir o início de uma possível reunificação da península coreana. O ministro sul-coreano de Unificação, Ryoo Kihl-jae, informou em entrevista coletiva que enviou uma mensagem ao delegado de Pyongyang para assuntos relacionados com Coreia do Sul, Kim Yang-gon, com o objetivo de organizar uma cúpula ministerial em janeiro.

“O Sul e o Norte devem se reunir e discutir as possíveis vias para uma reunificação pacífica”, afirmou Ryoo, segundo a agência sul-coreana de notícias Yonhap. O primeiro objetivo a curto prazo seria organizar em fevereiro outro reencontro de famílias separadas pela guerra, similar ao que os países fizeram em abril deste ano, o primeiro deste tipo desde 2011. Ainda não está claro se o governo da Coreia do Norte vai aceitar a oferta, visto que tem avaliado qualquer proposta da sul-coreana como uma tentativa de dominação. O governo norte-coreano quer uma Coreia unificada, mas com Pyongyang no comando.

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Em setembro, Pyongyang já rejeitou uma proposta de Seul de retomar os encontros bilaterais e exigiu a suspensão de exercícios militares anuais do Sul com os EUA e pediu o fim das sanções econômicas e comerciais, vigentes desde 2010. Em outubro, as duas Coreias concordaram em realizar uma reunião em nível de vice-ministros, mas Pyongyang cancelou sua participação devido ao envio de balões com propaganda contra o regime de Kim Jong-un por parte de ativistas sul-coreanos.

(Com Estadão Conteúdo e agência EFE)

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