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Coalizão que combate EI completa 1 ano; mais de 3.000 terroristas morreram no período

Desde a madrugada de 23 de de setembro de 2014, os terroristas sofreram bombardeios quase diários no Iraque e na Síria. Apesar disso, operação não tem prazo para terminar

Por Da Redação
23 set 2015, 10h19

Pelo menos 3.550 pessoas morreram e centenas ficaram feridas na Síria desde o início, há exatamente um ano nesta quarta-feira, dos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), segundo os dados da ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Dessas vítimas, 225 eram civis sírios, 65 menores de idade e 40 mulheres, que morreram nos ataques da coalizão em diferentes províncias do norte da Síria.

O maior número de vítimas civis foi registrado entre 30 de abril e 1º de maio na cidade de Bir Mahali, no norte de Aleppo, onde pelo menos 64 sírios morreram em uma operação da aliança internacional. O EI sofreu pelo menos 3.178 baixas, a maioria de combatentes estrangeiros, pelos bombardeios contra seus quartéis e abrigos de seus membros nas províncias de Hama e Homs, no centro; e de Al Hasaka, Al Raqqa e Deir ez Zor, no nordeste. Alguns importantes dirigentes morreram desde o começo da ofensiva, entre eles Abu Osama al-Amriky e Amre al Rafidan.

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Amriky era o “governador” do EI da “província de Al Baraka” – os radicais impuseram suas próprias divisões administrativas nas áreas que dominam no Iraque e na Síria. Já Rafidan era o ex-governador da “província de Al Khair”, que abrange áreas de Deir ez Zor. Os ataques da coalizão não foram só contra o EI, mas também contra a Frente Nusra, filial síria da Al Qaeda, que perdeu 136 combatentes em bombardeios contra seus quartéis no oeste de Aleppo e no norte de Idlib, e também líderes, como o chefe militar Abu Haman al Suri.

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Além dos mortos, o Observatório, ONG com sede em Londres, destacou que a campanha da coalizão deixou centenas de feridos, a maioria membros do EI. O OSDH lembrou que, desde a na madrugada de 23 de setembro do ano passado, os bombardeios da coalizão foram praticamente diários nos territórios sírio e iraquiano. Com essas operações, a aliança apoiou as Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, que conseguiram tomar do EI o controle da cidade de Kobani e de sua periferia, além de Ain Aisa, Al Sharkarak, Tel Abiad, Suluk, Ras al Ain, Alia Mabruk, Tel Tamr e Jabal Abdelaziz, entre outras áreas. No total, os jihadistas perderam 15.000 quilômetros quadrados de território, mas a luta contra os terroristas não tem um prazo para terminar e eles seguem dominando vastas áreas na Síria e no Iraque, região proclamada no final de junho de 2014 um califado islâmico.

(Da redação)

1/71 Xiita comemora tomada de Jurf al-Sakhar, cidade no sul de Bagdá que estava nas mãos do terrorista Estado Islâmico. A frase na parede diz: ‘Morte ao Daash’, acrônimo de um dos nomes do grupo terrorista (Alaa Al-Marjani/Reuters)2/71 Homem desabrigado fugindo da violência em Ramadi carrega criança nas costas, próximo a Bagdá, Iraque (Stringer/Reuters)3/71 Criança iraquiana desabrigada foge da província de Anbar devido aos conflitos de forças favoráveis ao governo e grupos jihadistas (Haidar Hamdani/AFP)4/71 Míssel Truxtun, criado durante o governo de Geroge Bush filho, é lançado de veículo marinho americano do Golfo Pérsico em direção ao Iraque (US Navy/Scott Barnes/AFP)5/71 Avião de combate francês deixa sua base militar nos Emirados Árabes e segue em direção ao norte do Iraque para combater o Estado Islâmico (French Army Communications body ECPAD/AFP)6/71 Na imagem, um posto militar do exército sírio localizado na cidade de Maarat al-Numan é atingido por combatentes rebeldes do Estado Islâmico (EI), nesta terça-feira (14) (Ghaith Omran/AFP)7/71 Fumaça é vista durante ataques aéreos na cidade síria de Ain al-Arab, visto a partir da fronteira com a Turquia. O Pentágono anunciou hoje (08) que o poder aéreo dos Estados Unidos por si só não pode impedir que os jihadistas do Estado Islâmico (EI) avancem sobre a cidade fronteiriça de Kobane (Aris Messini/AFP)8/71 Terroristas do Estado Islâmico (EI) são vistos em morro próximo à cidade de Kobane, região fronteiriça entre a Síria e a Turquia (Aris Messinis/AFP)9/71 Caças F-15E da Força Aérea dos Estados Unidos sobrevoam o norte do Iraque após a realização de ataques aéreos na Síria em combate aos militantes do Estado Islâmico. Foto tirada no último dia 23 e divulgada hoje - 26/09/2014 (Senior Airman Matthew Bruch/Força Aérea dos Estados Unidos/Reuters)10/71 Caça F-18 da marinha americana é reabastecido no ar, na região norte do Iraque. A aeronave integra parte das ações de ataque aos alvos do Estado Islâmico (EI) na Síria (VEJA.com/EFE)11/71 Imagem divulgada pelo Pentágono mostra refinarias de petróleo controladas pelo Estado Islâmico no leste da Síria, antes e depois de ser destruída em um ataque aéreo dos EUA (Divulgacão/VEJA)12/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)13/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)14/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Gbiebe na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)15/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Jerive na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)16/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)17/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)18/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostra centro de testes em Abu Kamal, na Síria, antes e depois de ataque - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)19/71 Míssel contra o Estado Islâmico é lançado do porta-aviões George H.W. Bush - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)20/71 Voluntário Xiita da milícia Hezbollah aponta seu rifle durante combate contra militantes do Estado Islâmico - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE)21/71 Cidadãos iraquianos protestam nas ruas de Kerbala, sul do Iraque, com fotos de parentes supostamente executados pelo Estado Islâmico (Alaa Al-Shemaree/EFE)22/71 Secretário de Estado dos Estados Unidos John Kerry, olha papéis durante o voo da Jordânia para o Iraque, no início de uma turnê pelo Oriente Médio em busca de apoio militar, político e financeiro para derrotar os militantes islâmicos que controlam partes do Iraque e da Síria - 10/09/2014 (Brendan Smialowski/Reuters)23/71 Combatente curdo Peshmerga lança morteiro em direção a cidade de Zummar, controlada pelo Estado Islâmico, no Iraque (Ahmed Jadallah/Reuters)24/71 Um caça iraquiano é visto ao sobrevoar a cidade de Amerli, dominada por militantes radicais do Estado Islâmico desde junho. Segundo informações oficiais divulgadas nesta quarta-feira (03), as forças nacionais do Iraque já recuperaram parte do território (Ahamad Al-Rubaye/AFP)25/71 Militar Xiita fica de guarda após destruir o cerco jihadista do Estado Islâmico em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Stringer/Reuters)26/71 Exército iraquiano entra na cidade de Amerli apos destruir cerco jihadista do Estado Islâmico - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)27/71 Voluntários Xiitas da milícia Hezbollah em combate contra o grupo extremista do Estado Islâmico na cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE)28/71 Milícia iraquiana posam com bandeira do Estado Islâmico para celebrar o rompimento do cerco da cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)29/71 Meninas em gestos de comemoração após o Exército Iraquiano romper o cerco de Amerli, Iraque. A cidade estava sitiada há mais de dois meses - 01/09/2014 (Stringer/Reuters)30/71 Garotos carregam garrafas de água que receberam de uma doação curda após o rompimento do cerco em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)31/71 Garoto anda de bicicleta carregando uma bandeira Hezbollah em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)32/71 Combatente xiita monta guarda próximo à cidade de Bagdá contra os jihadistas do Estado Islâmico, no Iraque (Ali Al-Saadi/AFP)33/71 Soldado das forças curdas Peshmerga se prepara para lançar um foguete contra jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP)34/71 Soldado das forças curdas Peshmerga durante conflito com jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP)35/71 Comandante das forças curdas Peshmerga, monta guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque após a retirada de jihadistas do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters)36/71 Combatentes curdos montam guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque, após retirada de jihadista do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters)37/71 Voluntários yazidis durante instruções de como manusear armas para combater terroristas no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters)38/71 Iraquianos desabrigados recebem doações de roupas, na Síria (Khalid Mohammed/VEJA)39/71 Iraquianos desabrigados vivem em barracas improvisadas na cidade de Erbil, no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters)40/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência da cidade de Qaraqosh descansam próximo à uma Igreja, no iraque (Safin Hamed/AFP)41/71 Iraquianos da minoria religiosa Yazidi fogem à pé em direção a Síria após ataques de militantes islâmicos que mataram pelo menos 500 pessoas que seguem a religião curda e católicos (VEJA.com/Reuters)42/71 Iraquianos que fugiram da violência na província de Nínive, chegar à província de Sulaimaniya (VEJA.com/Reuters)43/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP)44/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP)45/71 Soldado curdo de prontidão para combater as forças terroristas do EIIL (Stringer/Reuters)46/71 Tropas curdas realizam operação contra os jihadistas militantes do Estado Islâmico no Makhmur, nos arredores da província de Nínive, no Iraque - 08/08/2014 (VEJA.com/Reuters)47/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE)48/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE)49/71 Um carro-bomba explodiu na região central de Bagdá, na manhã desta sexta-feira (01/08/2014). O Iraque vem enfrentando uma forte onda de violência desde o mês passado, quando insurgentes sunitas tomaram posse de grandes faixas de terra ao norte do país (Wissm al-Okili/Reuters/VEJA)50/71 Soldado das forças curdas Peshmerga faz patrulha na província de Nineveh, no Iraque (VEJA.com/Reuters)51/71 Soldados das forças curdas Peshmerga montam guarda contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico, no Iraque (VEJA.com/Reuters)52/71 Tropas curdas se preparam para um ataque contra o Estado Islâmico do Iraque na província de Nineveh (VEJA.com/Reuters)53/71 Voluntários xiitas que se alistaram para lutar contra os jihadistas, durante treinamento próximo à cidade de Basra, no Iraque (Haidar Mohammed Ali/AFP)54/71 Forças de segurança iraquianas destroem a bandeira do grupo militante sunita pertencente ao Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), durante uma patrulha na cidade de Dalli Abbas; O líder da Al Qaeda pediu aos muçulmanos de todo o mundo para pegarem em armas e migram para o Estado declarado em solo sírio e iraquiano (Reuters/VEJA)55/71 Aviões russos chegam a base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; Segundo informações do Ministério da Defesa, os caças que chegaram ao país serão usados para apoiar as tropas iraquianas no combate aos militantes islâmicos sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que tomam poder nas províncias ao norte (Reuters/VEJA)56/71 Membros do bloco político sunita Mutahidoon durante uma coletiva de imprensa realizada após a primeira sessão do Parlamento iraquiano em Bagdá; Dirigentes não conseguiram nomear um primeiro-ministro para substituir Nuri al Maliki, escurecendo qualquer perspectiva de um governo de forte unidade para salvar o país do colapso (Thaier Al-Sudani/Reuters/VEJA)57/71 Caça russo chega à base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; As aeronaves serão utizadas para apoiar as tropas iraquianas a combater militantes islâmicos sunitas que tomaram o poder nas províncias ao norte do país (Reuters/VEJA)58/71 Membro das forças curdas em posição de combate contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na aldeia Basheer, sul da cidade de Kirkuk (RickI Findler/AFP/VEJA)59/71 Soldado das forças curdas Peshmerga fala com um líder de uma comunidade xiita local, que elogia ações das Forças Especiais curdos para protegê-los de militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na cidade de Kirkuk (Rick Findler/AFP/VEJA)60/71 Na aldeia iraquiana de Basheer, membro das forças curdas passa por um tanque durante uma pausa nos combates contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) (Rick Findler/AFP/VEJA)61/71 Membros das forças curdas Peshmerga mantém posição na aldeia iraquiana de Basheer; Militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiram o controle de uma passagem de fronteira Iraque-Síria depois que os rebeldes sírios se retiraram durante a última madrugada (Karim Sahib/AFP/VEJA)62/71 Vista aérea do complexo de Baiji, no Iraque (Getty Images/VEJA)63/71 Imagem de vídeo mostra fumaça na refinaria de petróleo de Baiji (Reuters/VEJA)64/71 Voluntários iraquianos que se juntaram às forças do Exército comemoram nas ruas de Baquba (Ali Mohammed/EFE/EFE)65/71 Voluntários são revistados antes de se juntarem ao Exército iraquiano na luta contra os terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/Reuters)66/71 Voluntários se unem ao Exército iraquiano para combater o avanço de forças terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/VEJA)67/71 Crianças observam carro destruído após ofensiva dos terroristas do EIIL em Mosul, no Iraque (Reuters/Reuters)68/71 Corpo de um soldado iraquiano é fotografado em uma das ruas da cidade de Mosul, atacada pelos terroristas do EIIL (Reuters/VEJA)69/71 Veículo das autoridades iraquianas é queimado um dia depois de terroristas do EIIL atacarem a cidade de Baiji (Reuters/VEJA)70/71 Forças de segurança curdas vigiam os arredores da cidade de Kirkuk, no Iraque (Ako Rasheed/Reuters/VEJA)71/71 Crianças refugiadas da violência em Mosul, carregam água em um dos acampamentos nos arredores de Erbil, na região do Curdistão do Iraque (Reuters/VEJA)

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