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Braço do EI ataca Exército no Egito e mata ao menos 50 soldados

Os extremistas utilizaram carros-bombas e armamentos pesados para atacarem quinze postos do Exército e da polícia

Por Da Redação
1 jul 2015, 10h40

Extremistas do grupo Província do Sinai, um dos braços do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), atacaram nesta quarta-feira postos de controle do exército do Egito, no norte da Península do Sinai, matando ao menos 50 soldados, de acordo com militares. Pelo menos 55 outros soldados ficaram feridos. Os ataques coordenados vieram um dia depois de o presidente do Egito, Abdel Fatah Sisi, se comprometer a intensificar a batalha contra os extremistas islâmicos e dois dias após o procurador-geral da República do país, Hisham Barakat, ter sido morto em um ataque na capital, Cairo.

Quinze postos do Exército e da polícia foram atacados e três ataques suicidas com carros-bomba foram lançados, sendo dois em postos de controle na cidade de Sheikh Zuweid e um no clube de oficiais na cidade vizinha de El Arish. Dois dos seis postos de controle atacados nesta quarta-feira foram completamente destruídos, disseram autoridades. Postos de controle do Exército na região têm entre 50 e 60 soldados.

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Os militantes também sequestraram soldados e apreenderam armas e vários veículos blindados. O porta-voz do Exército do Egito, o general Mohammed Samir, disse que os confrontos entre as forças armadas e os militantes ainda estavam acontecendo na região.

As autoridades afirmaram que dezenas de extremistas sitiaram a principal delegacia de polícia da cidade de Sheikh Zuweida, bombardeando-a com morteiros e granadas. Também houve troca de tiros com dezenas de policiais que estavam dentro da delegacia. No mês passado, a filial egípcia do grupo militante Estado Islâmico exortou seus seguidores a atacarem juízes, abrindo uma nova frente na insurgência islâmica no país árabe mais populoso do mundo. Em maio, três juízes foram mortos a tiros na cidade de Al-Arish, no Sinai.

(Da redação)

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