Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Ban Ki-moon pode ser candidato à presidência da Coreia do Sul

Mandato do secretário-geral frente à Organização das Nações Unidas termina em 2016 e eleições presidenciais sul-coreanas serão no ano seguinte

Por Da Redação
3 nov 2014, 06h24

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pode se apresentar como candidato à presidência da Coreia do Sul, seu país natal, nas próximas eleições, divulgou nesta segunda-feira um representante do principal partido da oposição no país. Um assessor da Nova Aliança Política para a Democracia (NAPD), Kwon Roh-kap, afirmou ter discutido com confidentes próximos de Ban sobre uma possível candidatura à eleição presidencial, que acontecerá em dezembro de 2017.

O máximo representante da ONU, que encerra seu mandato à frente do órgão internacional em 2016, teria que se filiar ao NAPD e participar das primárias do partido se desejar concorrer às eleições, explicou Kwon, citado pela agência local Yonhap. A atual presidente Park Geun-hye não pode se candidatar, pois a legislação sul-coreana não permite a reeleição.

Leia também

Médico estrangeiro operou Kim Jong-un, diz Coreia do Sul

Mais de seis meses depois, corpo é encontrado em balsa naufragada

Continua após a publicidade

Segundo pesquisas, Ban Ki-moon tem muito prestígio e popularidade entre os sul-coreanos. Ele tem 70 anos e é mestre pela universidade americana de Harvard. Ban foi ministro das Relações Exteriores entre 2003 e 2008, no governo de Roh Moo-hyun, de viés marcadamente progressista. Como atual secretário=geral da ONU, Ban evita comentar sobre assuntos políticos de seu país e até o momento não comentou a possibilidade de ser candidato à presidência da Coreia do Sul.

Os dois chefes de Estado posteriores a Roh – Lee Myung-bak e a atual presidente Park – são políticos conservadores pertencentes ao partido Saenuri, que nos últimos anos obteve mais apoio da sociedade. No entanto, analistas acreditam que ter um candidato da estatura internacional de Ban Ki-moon daria aos progressistas muitas opções de recuperar o poder no país, de 50 milhões de habitantes, que se consolidou como a quarta economia da Ásia.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.