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1/56 Soldados supostamente russos, se protegem atrás de um blindado, enquanto tentam invadir a base aérea de Belbek, na Crimeia (Shamil Zhumatov/Reuters/VEJA) 2/56 Veículo militar supostamente russo, é visto em frente a entrada da base aérea de Belbek, na Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 3/56 Fogos de artifício explodem sobre a praça central de Simferopol, na Crimeia, enquanto moradores celebram a primeira sexta-feira como parte da Rússia (Reuters/VEJA) 4/56 Em Sevastopol, comemoração após referendo de anexação da região da Crimeia à Rússia (Reuters/VEJA) 5/56 Em Sevastopol, comemoração após referendo de anexação da região da Crimeia à Rússia (Reuters/VEJA) 6/56 Em Sevastopol, comemoração após referendo de anexação da região da Crimeia à Rússia (Rruters/VEJA) 7/56 Em Sevastopol, comemoração após referendo de anexação da região da Crimeia à Rússia (Reuters/VEJA) 8/56 Soldado russo patrulha torre na Crimeia, nesta quianta-feira (20) (Viktor Drachev/AFP/VEJA) 9/56 Soldados russos patrulham área circundante da unidade militar ucraniana em Perevalnoye, na região de Simferopol, Crimeia, nesta quinta-feira (20) (Filippo Monteforte/AFP/VEJA) 10/56 Soldados russos patrulham área circundante da unidade militar ucraniana em Perevalnoye, na região de Simferopol, Crimeia, nesta quinta-feira (20) (Filippo Monteforte/AFP/VEJA) 11/56 Após incorporação da Crimeia à Rússia, letreiro do Parlamento local é trocado por Conselho do Estado da República da Crimeia em Simferopol (VEJA.com/VEJA) 12/56 Homens tiram o letreiro que dá nome ao Parlamento da Crimeia (Reprodução/Twitter/VEJA) 13/56 Mulher passa por soldados russos na sede da Marinha em Simferopol. O Tribunal Constitucional da Rússia decidiu por unanimidade que o presidente Vladimir Putin agiu legalmente ao incorporar a região da Crimeia à Rússia (AFP/VEJA) 14/56 Soldados russos nas ruas de Simferopol, na Ucrânia (Alisa Borovikova/AFP/VEJA) 15/56 Povo da Crimeia comemora na Praça Lênin, em Simferopol, o resultado do referendo que anexa a Crimeia à Rússia (Zurab Kurtsikidze/EFE/VEJA) 16/56 Povo da Crimeia comemora na Praça Lênin, em Simferopol, o resultado do referendo que anexa a Crimeia à Rússia (Hannibal Hannschke/EFE/VEJA) 17/56 Povo da Crimeia comemora na Praça Lênin, em Simferopol, o resultado do referendo que anexa a Crimeia à Rússia (Dimitar Dolkoff/AFP/VEJA) 18/56 População comemora o resultado do referendo na Praça Lênin, em Simferopol, capital da Crimeia (Dimitar Dilkoff/AFP/VEJA) 19/56 Oficiais começam a contagem dos votos do referendo da Crimeia, em Simferopol (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 20/56 Mulher deposita seu voto em uma urna do referendo que irá decidir o futuro da Crimeia (Sergei Karpukhin/Reuters/VEJA) 21/56 Homem deixa a cabine de votação após escolher se a Crimeia deve ou não se separar da Ucrânia, na Crimeia (Filippo Monteforte/AFP/VEJA) 22/56 Mulher deposita seu voto em uma urna do referendo que irá decidir o futuro da Crimeia (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 23/56 Criança segura o voto do referendo que decidirá se a Crimeia deve ou não se separar da Ucrânia (Sergei Karpukhin/Reuters/VEJA) 24/56 Urnas são vistas com votos sobre o referendo que irá decidir o futuro da Crimeia (Sergei Karpukhin/Reuters/VEJA) 25/56 População da Crimeia vota em referendo na região de Bakhchysarai (DIMITAR DILKOFF / AFP/VEJA) 26/56 Em Sevastopol, funcinários arrumam local de votação para o referendo do dia 16/03/2014 (AFP/VEJA) 27/56 Em Simferopol, ucranianos passam por placa do referendo que acontece em 16/03/2014 (AFP/VEJA) 28/56 Bandeiras russas na Praça Vladmir Lenin, fundador da União Soviética, na cidade ucraniana de Simferopol (AFP/VEJA) 29/56 Manifestação pró-Rússia nas ruas da cidade ucraniana de Simferopol (AFP/VEJA) 30/56 Manifestante pró-Ucrânia segura um retrato do presidente russo Vladimir Putin com referência a Adolf Hitler, durante um comício na cidade Simferopol na região da Crimeia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 31/56 Manifestante pró-Ucrânia com a bandeira do país, durante um comício na cidade Simferopol contra a intervenção russa na Crimeia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 32/56 Manifestantes pró-Rússia participam de um comício na cidade de Simferopol, na região da Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 33/56 Manifestantes pró-Rússia participam de um comício no centro da cidade ucraniana de Donetsk (Konstantin Chernichkin/Reuters/VEJA) 34/56 Manifestantes pró-Ucrânia participam de um comício em Simferopol contra a intervenção russa na Crimeia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 35/56 Homens armados, supostamente militares russos, marcham fora de uma base militar ucraniana na aldeia de Perevalnoye perto da cidade de Simferopol, na região da Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 36/56 Manifestantes pró-Rússia participam de um comício na cidade de Simferopol, na região da Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 37/56 Militares russos montam guarda a bordo um navio da Marinha em Sebastopol, na Crimeia (Zurab Kurtsikidze/EFE/VEJA) 38/56 Homens armados, supostamente militares russos, marcham fora de uma base militar ucraniana na aldeia de Perevalnoye perto da cidade de Simferopol, na região da Crimeia (Thomas Peter/Reuters/VEJA) 39/56 Tropas da Rússia desembarcam na base aérea de Belbek, na Crimeia (Sean Gallup/Getty Images/VEJA) 40/56 Militares ucranianos deixam aeroporto de Belbek, na região da Crimeia (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 41/56 Soldados ucranianos jogam futebol próximo a veículos militares russos, na Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 42/56 Soldados ucranianos descansam perto da entrada da base aérea de Belbek na periferia de Sebastopol, na Crimeia (Viktor Drachev/EFE/VEJA) 43/56 Pilotos da força aérea ucraniana sentados em sacos de areia na base aérea militar em Belbek, perto de Sebastopol, que está cercada por forças russas (Viktor Drachev/AFP/VEJA) 44/56 Soldados ucranianos montam guarda em base militar da Crimeia, na Ucrânia (Darko Vojinovic/AP/VEJA) 45/56 Pilotos da força aérea ucraniana montam guarda na base aérea militar em Belbek, perto de Sebastopol, que está cercada por forças russas (Viktor Drachev/AFP/VEJA) 46/56 Presidente da Rússia, Vladimir Putin, acompanhado do ministro da Defesa, Sergei Shoigu, a caminho do local de realização de exercícios militares em Kirillovsky, na região de Leningrado (Mikhail Klimentyev/RIA Novosti/Kremlin/Reuters/VEJA) 47/56 Militares russos montam guarda no Aeroporto Internacional de Sebastopol, na região da Crimeia, Ucrânia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 48/56 Militares e ativistas pró-Rússia foram vistos no aeroporto de Sebastopol, na região da Crimeia, Ucrânia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 49/56 Militares russos montam guarda no Aeroporto Internacional da cidade de Sebastopol, na região da Crimeia, Ucrânia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 50/56 Integrantes da marinha ucraniana observam um navio russo posicionado na baía de Sebastopol, na região da Crimeia (Viktor Drachev/AFP/VEJA) 51/56 Homens armados patrulham ao redor do edifício do parlamento regional, na cidade de Simferopol, região da Crimeia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 52/56 Soldado das forças armadas russas aguarda na fronteira da Ucrânia para entrar na cidade de Crimeia, em 01/03/2014 (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 53/56 Homem segura uma bandeira militar da era soviética durante um comício pró-Rússia em Simferopol, na região da Crimeia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 54/56 Homem segura a bandeira da Rússia durante um protesto em Crimeia, na Ucrânia em 01/03/2014 (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 55/56 Homens armados patrulham o aeroporto de Simferopol, na república autônoma da Crimeia, sul da Ucrânia, nesta sexta-feira (28) (Viktor Drachev/AFP/VEJA) 56/56 Manifestantes estendem bandeira gigante da Rússia na Crimeia, ao sul da Ucrânia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA)
O Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia anunciou neste sábado ter sido alvo de uma investida cibernética, que buscou derrubar servidores por meio da técnica conhecida como ataque de negação de serviço (DoS).
“Houve um grande ataque DoS nos canais de comunicação do, que aparentemente teve como objetivo dificultar a resposta aos desafios que nosso Estado enfrenta”, afirmou o conselho em nota.
O comunicado informou ainda que a agência de notícias estatal Ukrinform sofreu ataque parecido. Autoridades ucranianas disseram na semana passada que o sistema de telecomunicações do país foi atacado com equipamentos instalados na Crimeia, que sofre intervenção russa, e que telefones celulares de parlamentares foram atingidos.
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O governo ordenou uma investigação e pediu a ministérios que tomem medidas urgentes para impedir que seus sites sejam bloqueados.
Os chefes da segurança da Ucrânia não disseram quem está por trás dos problemas.
(Com agência Reuters)