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Uma semana após Sandy, nova tempestade preocupa EUA

Segundo meteorologistas, chuvas e ventos devem atingir o país na manhã de quarta-feira, um dia depois das presidenciais, e se intensificar ao longo do dia

Por Da Redação
5 nov 2012, 19h54

Uma semana depois de Sandy sacudir a costa leste dos Estados Unidos, destruindo casas e deixando mais de 100 mortos no total – em Nova Jersey, Nova York e outras regiões do país -, uma nova tempestade preocupa os americanos. Segundo meteorologistas, chuvas e ventos devem atingir o país na manhã de quarta-feira, um dia depois das eleições presidenciais, e se intensificar ao longo do dia – embora a intensidade deste fenômeno não deva chegar perto do que foi Sandy.

Rajadas de vento de 89 quilômetros por hora, além de mais enchentes, ameaçam milhões de americanos especialmente no nordeste do país, onde vítimas de Sandy que ainda tentam se recuperar após a passagem da tempestade. Milhares de pessoas na costa leste continuam sem energia elétrica e ainda enfrentam a possibilidade de ter que se deslocar.

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O limitado serviço de transporte leva muitas pessoas a enfrentar longas filas nos postos de combustíveis para abastecer seus veículos e tentar chegar ao trabalho.

Nesta segunda-feira, um dia antes da eleição presidencial dos EUA, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, não soube dizer se a cidade estará preparada para a nova tempestade. O meteorologista Joe Pollina, do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA, alertou: “Preparem-se para mais quedas de energia. Fiquem em casa. Renovem os estoques”.

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Danos – Sandy causou mais de 100 mortes em dez estados do país. Além disso, cerca de 500.000 pessoas no estado de Nova York e outras 800.000 em New Jersey permanecem sem luz uma semana após a tempestade. Com as temperaturas despencando para níveis que vão de 1 a 4 graus Celsius durante a madrugada na cidade de Nova York, as vítimas receberam cobertores e foram orientadas a buscar abrigos e outros centros de ajuda.

Bloomberg calcula que entre 30.000 e 40.000 nova-iorquinos terão que ser deslocados, uma tarefa monumental numa cidade em que a habitação é escassa e cara. O prefeito, no entanto, calcula que o número deverá cair para 20.000 em algumas semanas, à medida que o serviço de fornecimento de energia for restaurado em mais lugares. A falta de energia ainda afeta quase 1 milhão de residências e empresas em Nova Jersey e outras 650.000 em Nova York.

Caribe – A dimensão da destruição nos países caribenhos também está sendo contabilizada. Além dos desabrigados e da destruição de plantações, Sandy causou a morte de mais de 70 pessoas na região grande parte no Haiti. Funcionários da ONU em Havana descreveram Sandy como o pior furacão que já passou pela ilha nos últimos 50 anos. De acordo com dados do governo, 11 pessoas morreram – mas fontes extra-oficiais falam em mais vítimas.

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