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1/36 Separatista pró-Moscou anda sobre um destroço do Boeing 777 da Malaysia Airlines que caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 2/36 Comboio que transportava os corpos recuperados do vôo abatido da Malaysia Airlines chega à cidade de Kharkiv, na Ucrânia (Sergey Bobok/AFP/AFP) 3/36 Imagem de satélite mostra o local da queda do boeing 777 da Malaysia Airlines que foi abatido no leste da Ucrânia (DigitalGlobe/Reuters/VEJA) 4/36 Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido (Evgeniy Maloletka/AP/VEJA) 5/36 Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 6/36 Na imagem, equipes de resgate ucranianas procuram corpos no local do acidente do Boing 777 da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Grabove, na região de Donetsk. Líderes mundiais exigiram cooperação imediata da Rússia em uma investigação sobre o abate da aeronave, que matou as 298 pessoas que estavam a bordo (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 7/36 Agentes da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa inspecionam um vagão frigorífico, que de acordo com funcionários e moradores locais, contém corpos de passageiros do acidentado Boing 777 da Malaysia Airlines, em uma estação de trem na cidade de Torez, região de Donetsk, ao leste da Ucrânia. A operação de retirada dos corpos das vítimas começou ontem (19) e deve seguir nos próximos dias (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 8/36 Separatistas pró-Rússia ficam de guarda no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, região Donetsk. Segundo informaram as autoridades, os soldados acompanham a retirada dos corpos do local (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 9/36 Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas em um campo de trigo no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP) 10/36 Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia (Brendan Hoffman/Getty Images/Getty Images) 11/36 Policial trabalha na busca por corpos no local onde o avião da Malaysia Airlines foi abatido, em Grabovka, Ucrânia (Brendan Hoffman/Getty Images/Getty Images) 12/36 Objetos que estavam na bagagem dos passageiros do voo da Malaysia Airlines que foi abatido em Grabovka, na Ucrânia (Anastasia Vlasova/EFE/EFE) 13/36 Pessoas observam o local onde o avião da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental (Dmitry Lovetsky/AP/VEJA) 14/36 Pessoas são vistas próximo aos destroços do avião da Malaysia Airlines que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 15/36 Trem de pouso do Boeing 777 da Malaysia Airlines aparece completamente destruído (Dominique Faget/AFP/VEJA) 16/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP) 17/36 Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Dominique Faget/AFP/AFP) 18/36 Homem é fotografado ao lado dos destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido na região de Donastek, na Ucrânia oriental. A aeronave saiu de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur e transportava 298 passageiros (Dominique Faget/AFP/VEJA) 19/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 20/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP) 21/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP) 22/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 23/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 24/36 Passaportes encontrados no local do acidente (Reprodução/VEJA) 25/36 Fumaça do avião, em imagem feita por um morador no leste da Ucrânia (Reprodução/Internet/VEJA) 26/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Reuters/VEJA) 27/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA) 28/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 29/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA) 30/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines (Twitter/Reprodução/VEJA) 31/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 32/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA) 33/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA) 34/36 Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reutrers/AFP) 35/36 Malaysia Airlines confirma perda de contato com voo da companhia sobre a Ucrânia (Reprodução/VEJA) 36/36 Malaysia Airlines em sua conta no Twitter afirmou que perdeu contato com o MH17, e que sua última posição foi registrada no espaço aéreo ucraniano (Reprodução/VEJA)
Os serviços de resgate ucranianos localizaram neste domingo mais 27 corpos de ocupantes do voo MH17 da Malaysia Airlines , derrubado por um míssil na última quinta-feira enquanto sobrevoava uma área do leste da Ucrânia dominada por insurgentes pró-Rússia. “Nas últimas horas foram encontrados outros 27 corpos, além de 20 fragmentos de corpos, que serão colocados em caminhões especiais para serem transportados em vagões especiais”, disse o vice-primeiro-ministro ucraniano, Vladimir Groysman.
O representante do governo, no entanto, não esclareceu se se tratam dos mesmos corpos e fragmentos localizados pela manhã na cidade de Grabovo, na região de Donetsk. No início do dia, 198 corpos foram levados de trem para Donetsk, informou o chefe da missão de observadores da OSCE na Ucrânia, Alex Hug.
Mais cedo, um dos líderes dos rebeldes pró-russos, Leonid Baranov, disse que os corpos estão sendo encaminhados para hospitais de Donetsk. “Estamos dispostos a levar os corpos para Mariupol (cidade ao sul de Donetsk, que é controlada pelo governo ucraniano ), porque já temos problemas de sobra aqui. Só que Kiev demora a tomar essa decisão”, afirmou Baranov.
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(Com Agência EFE)