Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Strauss-Kahn quer depor sobre rede de prostituição

Para "barrar insinuações", ex-diretor do FMI pede para comparecer à Justiça e falar sobre investigações que acontecem em Lille

Por Da Redação
16 out 2011, 11h09

O ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn pediu neste domingo para comparecer diante da Justiça “o mais rápido possível” para colocar fim a “insinuações maliciosas” que o envolvem em investigações sobre um caso de prostituição em um luxuoso hotel no norte da França. Strauss-Khan foi diretor do FMI até maio, quando foi acusado de tentativa de estupro de uma camareira de um grande hotel nova-iorquino.

Em declaração à AFP, o político francês que até maio era o grande favorito à candidatura do Partido Socialista para as eleições presidenciais de 2012 disse que quer “comparecer o mais rápido possível diante dos juízes” em meio a investigações sobre uma rede de prostituição no hotel Carlton de Lille (norte).

Investigações – Reportagens de diversos veículos citaram Strauss-Kahn como um dos clientes da rede de prostituição que aparentemente funcionava no Carlton de Lille. Ao todo, cinco pessoas foram acusadas nas investigações, entre elas o dono do hotel, seu advogado, o diretor do estabelecimento e seu encarregado de relações públicas.

Na última sexta-feira, três hotéis dessa cidade localizada a 200 quilômetros de Paris, entre eles o Carlton, foram fechados por três meses por decisão dos juízes de instrução desse caso.

Tristane Banon – Também neste domingo, o advogado da jornalista e escritora francesa Tristane Banon afirmou ter aconselhado sua cliente a desistir de processar o político pela via civil.

Continua após a publicidade

No dia 13 de outubro a promotoria de Paris anunciou o arquivamento da denúncia apresentada pela jornalista contra DSK, por considerar que não existem provas para acusar Strauss-Kahn de tentativa de estupro. A promotoria, no entanto, disse ter encontrado na investigação “fatos que podem ser qualificados como agressão sexual”.

Ao conhecer a decisão da promotoria, o advogado de Tristane declarou que sua cliente se dividia entre a alegria de ver reconhecida a existência de um delito e a decepção de não ver preso seu agressor.

(Com agências France-Presse e EFE )

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.