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O líder opositor Henrique Capriles lê comunicado após morte de Hugo Chávez (EFE/VEJA)
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1/84 Cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 2/84 Caixão de Hugo Chávez é carregado para cortejo pelas ruas da capital Caracas (Reuters/VEJA/VEJA) 3/84 Caixão de Hugo Chávez é carregado para cortejo pelas ruas da capital Caracas (Reuters/VEJA/VEJA) 4/84 Cerimônia de posse do presidente interino da Venezuela Nicolas Maduro (Jorge Silva/Reuters/VEJA/VEJA) 5/84 Cerimônia de posse do presidente interino da Venezuela Nicolas Maduro (Jorge Silva/Reuters/VEJA/VEJA) 6/84 Chefes de estado se reúnem na Venezuela para funeral de Estado de Hugo Chávez (Presidência da Venezuela/AFP/VEJA/VEJA) 7/84 O vice-presidente da Venezuela Nicolas Maduro, no funeral de Estado de Hugo Chávez (Miraflores Palace/Reuters/VEJA/VEJA) 8/84 O vice-presidente venezuelano Nicolas Maduro, o ex- presidente do Brasil Lula e a presidente Dilma Rousseff no velório de Hugo Chávez, na Academia Militar de Caracas (Miraflores Palace/Reuters/VEJA/VEJA) 9/84 Presidente do Irã, Mahmud Ahmadineyad chega a Venezuela para velório de Hugo Chavez (Alejandro BolÌvar/EFE/VEJA/VEJA) 10/84 Milhares de pessoas acompanham cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Ricardo Mazalan/AP/VEJA/VEJA) 11/84 Presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales, comparecem ao velório de Hugo Chávez na Academia Militar de Caracas (AFP/VEJA/VEJA) 12/84 Presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales, comparecem ao velório de Hugo Chávez na Academia Militar de Caracas (AFP/VEJA/VEJA) 13/84 Milhares de pessoas acompanham velório de Hugo Chávez em Caracas, na Venezuela (AFP/VEJA/VEJA) 14/84 Vice-presidente venezuelano, Nicolas Maduro e presidente da Bolívia, Evo Morales andam na frente do veículo que transporta o caixão do falecido Hugo Chávez (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/VEJA/VEJA) 15/84 Milhares de pessoas acompanham cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Dan Lopez/Reuters/VEJA/VEJA) 16/84 Milhares de pessoas acompanham cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Luis Camacho/AFP/VEJA/VEJA) 17/84 Milhares de pessoas acompanham cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/VEJA/VEJA) 18/84 Milhares de pessoas acompanham cortejo fúnebre de Hugo Chávez pelas ruas da capital Caracas (Jorge Dan Lope/Reuters/VEJA/VEJA) 19/84 Apoiadores foram à frente do Hospital Militar para adeus a Hugo Chávez em Caracas, nesta quarta-feira (06) (Ariana Cubillos/AP/VEJA/VEJA) 20/84 Apoiadores foram à frente do Hospital Militar para adeus a Hugo Chávez em Caracas, nesta quarta-feira (06) (Leo Ramirez/AFP/VEJA/VEJA) 21/84 O coronel Hugo Chávez (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 22/84 O mandatário venezuelano, Hugo Chávez (Juan Barreto / AFP/VEJA/VEJA) 23/84 Hugo Chávez é solto em 26 de março de 1994, em Caracas, Venezuela, depois de passar dois anos preso por sua participação na tentativa de golpe contra o presidente Carlos Andres Peres (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 24/84 Hugo Chávez em passeata no Dia do Trabalho em Caracas, Venezuela, em 1996 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 25/84 Hugo Chávez chegando ao conselho eleitoral para registrar seu partido "Movimiento V Republica" em Caracas, Venezuela, em 29 de julho de 1997 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 26/84 Ao lado da mulher, Marisabel, durante marcha em Caracas que abriu oficialmente sua campanha eleitoral para presidente da Venezuela, em agosto de 1998 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 27/84 Chávez faz o primeiro arremesso em partida amistosa entre estudantes da Universidade Central de Caracas e atores de televisão em Caracas, Venezuela, em junho de 1998 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 28/84 Chávez em ato de campanha em Caracas, em agosto de 1998 (Keith Dannemiller/Corbis/VEJA/VEJA) 29/84 Com a mulher Marisabel e a filha Rosaines em comício em Caracas, em outubro de 1998 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 30/84 Hugo Chávez em conversa com seu antecessor Rafael Caldera após vencer as eleições presidenciais de dezembro de 1998 com 56% dos votos (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 31/84 Chávez recebe o colar de Simon Bolívar durante cerimônia de posse em 2 de fevereiro de 1999 (Rodrigo Arangua/AFP/VEJA/VEJA) 32/84 Chávez e a mulher Marisabel rumo ao palácio presidencial em Caracas, Venezuela, em fevereiro de 1999 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 33/84 Hugo Chávez com o arcebispo de Caracas Mario Moronta na catedral de Caracas, em fevereiro de 1999 (Bertrand Parres/AFP/VEJA/VEJA) 34/84 Hugo Chávez com militares do exército em Valência, Venezuela, em junho do ano 2000 (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 35/84 Ao lado de Fidel Castro no Parque Nacional do Canaima, Venezuela, em agosto de 2001 (Egilda Gomes/AP/VEJA/VEJA) 36/84 Com Fidel Castro durante a apresentação de plano econômico para pescadores na baía de Pampatar, Venezuela, em agosto de 2001 (Jose Goitia/AP/VEJA/VEJA) 37/84 Com papagaio no ombro, Chávez participa de passeata em Caracas, Venezuela (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 38/84 Chávez concede entrevista no palácio de Miraflores, em Caracas, tendo quadro de Simon Bolívar ao fundo (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 39/84 Hugo Chávez durante coletiva de imprensa em reunião da cúpula mundial na sede da ONU em Nova York, em 15/09/2005 (Gregory Bull/AP/VEJA/VEJA) 40/84 Hugo Chávez e Lula durante cerimônia de inauguração de uma refinaria de petróleo montada em acordo dos dois países no Recife (Evaristo Sá/AFP/VEJA/VEJA) 41/84 O caudilho em ato em Caracas que marcou o início de mais uma campanha para reeleição, em fevereiro de 2006 (Marcelo Garcia/AFP/VEJA/VEJA) 42/84 Hugo Chávez em frente a bandeira da Venezuela no Panamá (Kent Gilbert/AP/VEJA/VEJA) 43/84 Hugo Chávez no Conselho Eleitoral Nacional após sua reeleição em Caracas, Venezuela, em 05/12/2006 (AP/VEJA/VEJA) 44/84 Hugo Chávez durante coletiva de imprensa no palácio presidencial de Miraflores em Caracas, Venezuela, em 09/11/2006 (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 45/84 Hugo Chávez durante visita ao Brasil em Curitiba, em 20/04/2006 (Orlando Kissner/AFP/VEJA/VEJA) 46/84 Evo Morales, presidente da Bolívia, Hugo Chávez e Lula durante 1º Encontro da Cúpula Energética Latino Americana em Ilha Margarita, Venezuela, em 17/04/2007 (Antonio Gauderio/Folha Imagem/VEJA/VEJA) 47/84 Hugo Chávez durante desfile a caminho do congresso após ser reeleito em Caracas, Venezuela, em 10/01/2007 (Leslie Mazoch/AP/VEJA/VEJA) 48/84 Hugo Chávez durante comício em Caracas, Venezuela (Giampiero Sposito/Reuters/VEJA/VEJA) 49/84 Hugo Chávez conversa com Lula sobre questões de energia em Recife (Hans Von Manteuffel/Agência O Globo/VEJA/VEJA) 50/84 Lula com Hugo Chavez em Miraflores, Caracas, Venezuela – 06/08/2010 (Ariana Cubillos/AP/VEJA/VEJA) 51/84 Hugo Chávez, Raul Castro, Evo Morales e Lula durante reunião de Cúpula Extraordinária da Unasul e da Cúpula da América Latina e do Caribe sobre Integração e Desenvolvimento na Costa do Sauípe, Bahia (Celso Junior/AE/VEJA/VEJA) 52/84 Hugo Chávez durante posse da presidente Dilma em Brasília, em janeiro de 2010 (Adriano Machado/AFP/VEJA/VEJA) 53/84 Chávez anuncia exumação de Bolívar, em 2010: "Vimos os restos do grande Bolívar, esse esqueleto glorioso, pois se pode sentir sua labareda", escreveu Chávez no Twitter (AFP/VEJA/VEJA) 54/84 Chávez ao lado de imagem do rosto do herói da independência venezuelana, Simon Bolívar. A imagem é uma reconstrução digital a partir do crânio e do material genético do corpo de Bolívar (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 55/84 Hugo Chávez discursa em Caracas, em novembro de 2011, depois de se submeter a tratamento de quimioterapia (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 56/84 Chávez após discurso em Caracas (Juan Barreto / AFP/VEJA/VEJA) 57/84 Os ditadores Fidel Castro, eterno caudilho de Cuba, e Hugo Chávez, da Venezuela: regimes siameses (AFP/VEJA/VEJA) 58/84 Chávez (à direita) encontra Raul Castro em Havana: tratamento contra câncer (EFE/VEJA/VEJA) 59/84 Hugo Chávez e Hillary Clinton (Marcelo Garcia/AFP/VEJA/VEJA) 60/84 Hugo Chávez e Dilma Rousseff em encontro no Palácio do Planalto (Evaristo Sá/AFP/VEJA/VEJA) 61/84 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez durante visita na cidade de Guaira, em 2010 (AFP/VEJA/VEJA) 62/84 Mandatário chega a local de votação na capital Caracas, no dia 7 de outubro (Luis Acosta/AFP/VEJA/VEJA) 63/84 Embaixo de chuva, Chávez faz seu último comício antes das eleições de outubro de 2012 (Jorge Silva/Reuters/VEJA/VEJA) 64/84 Hugo Chávez segura a bandeira venezuelana ao falar para apoiadores em Caracas depois de ser reeleito em outubro de 2012 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/VEJA/VEJA) 65/84 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez brinca sobre o corte de cabelo em Caracas (2011) (Jorge Silva/Reuters/VEJA/VEJA) 66/84 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez durante coletiva de imprensa em Caracas (2012) (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 67/84 Hugo Chávez encontra o ministro da Defesa, Diego Molero Bellavia, ao voltar para Caracas em dezembro de 2012, depois de uma viagem a Cuba para realizar um tratamento de saúde (Marcelo García/EFE/VEJA/VEJA) 68/84 Hugo Chavez durante transmissão nacional, no Palácio Miraflores, na Venezuela (Reuters/VEJA/VEJA) 69/84 Fotografia divulgada pelo governo venezuelano mostra Hugo Chávez com as filhas Rosa Virginia (dir) e María Gabriela. Segundo informações do governo, a foto foi tirada nesta quinta-feira, dia 14 de fevereiro (Imprensa de Miraflores/EFE/VEJA/VEJA) 70/84 Chavistas se emocionam em frente ao Hospital Militar em Caracas (Leo Ramirez/AFP/VEJA/VEJA) 71/84 Apoiadores foram à frente do Hospital Militar para adeus a Hugo Chávez em Caracas, nesta quarta-feira (06) (Leo Ramirez/AFP/VEJA/VEJA) 72/84 Apoiadores foram à frente do Hospital Militar para adeus a Hugo Chávez em Caracas, nesta quarta-feira (06) (Leo Ramirez/AFP/VEJA/VEJA) 73/84 Cartazes, flores e velas são colocados na entrada da embaixada da Venezuela em Moscou, um dia após a morte de Hugo Chávez (Misha Japaridze/AP/VEJA/VEJA) 74/84 Jovem lê jornal local no dia seguinte à morte do presidente da Venezuela Hugo Chávez, em Caracas (Geraldo Caso/AFP/VEJA/VEJA) 75/84 Clima de tristeza na Venezuela após anúncio da morte de Hugo Chávez (Jorge Silva/REUTERS/VEJA/VEJA) 76/84 Chavistas fazem vigília no centro de Caracas (Jorge Silva/Reuters/VEJA/VEJA) 77/84 Clima de tristeza na Venezuela após anúncio da morte de Hugo Chávez (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/VEJA/VEJA) 78/84 Chavistas lamentam a morte de Hugo Chávez (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 79/84 Chavistas lamentam a morte de Hugo Chávez (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 80/84 Chavistas lamentam a morte de Hugo Chávez (Ariana Cubillos/AP/VEJA/VEJA) 81/84 Chavistas lamentam a morte de Hugo Chávez (Fernando Llano/AP/VEJA/VEJA) 82/84 Chavistas lamentam a morte de Hugo Chávez (Juan Barreto/AFP/VEJA/VEJA) 83/84 Vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro, anuncia a morte de Hugo Chávez (Reprodução/Telesur/VEJA/VEJA) 84/84 Jogadores venezuelanos do Deportivo Lara lamentam ao saber da morte de Hugo Chávez, recebida antes da partida contra o time paraguaio Olímpia pela Libertadores da América, em Assunção (Jorge Adorno/Reuters/VEJA/VEJA)
O governador de Miranda, Henrique Capriles, adversário de Hugo Chávez nas eleições presidenciais do ano passado, primeiro expressou sua solidariedade aos familiares e seguidores de Chávez após a morte do coronel nesta terça-feira e pediu união em um post no Twitter. Depois, foi encarregado de ler um comunicado da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática sobre a morte do mandatário.
O texto pede que o governo atue “com estrito apego ao seu dever constitucional”, que a Força Armada Nacional “permaneça como lhe corresponde à ordem de todos, porque a todos pertence, como está na Constituição”.
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“E este não é o momento de sublinhar o que nos separa. Nas horas de angústia, as famílias, e os povos são como grandes famílias, se unem em oração ou em meditação. Esta não é a hora da diferença, é a hora da união. É a hora da paz. A Venezuela não se pode dar ao luxo de excluir ninguém. Aqui se impõe um diálogo nacional sincero, entre todos os setores da vida venezuelana”, completou Capriles.
O líder opositor destacou que, apesar das divergências políticas, o momento era das famílias se unirem em “oração ou em meditação”. “Compreendemos os sentimentos de dor da família do presidente falecido, de seus companheiros e de muitos venezuelanos em todas as regiões. A eles, nossas condolências. Também a sua equipe de governo. Temos tido desacordos que são conhecidos, mas uma coisa é o ser humano e outra suas posições ou ações”.
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