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Onda de protestos árabes chega a Tailândia e Caxemira

Em Bangcoc, homens, mulheres e crianças carregavam cartazes contra os Estados Unidos. Na Caxemira indiana, além de protestos, houve greves

Por Da Redação
18 set 2012, 11h00

Quase 500 pessoas realizaram uma manifestação nesta terça-feira em frente à embaixada dos Estados Unidos em Bangcoc, na Tailândia, enquanto a Caxemira indiana registra uma onda de greves e mobilizações, convocada por organizações religiosas e de comerciantes, para protestar contra o vídeo americano que satiriza o profeta Maomé.

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O diplomata americano J. Christopher Stevens
O diplomata americano J. Christopher Stevens (VEJA)

Al Qaeda – A rede terrorista Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) parabenizou nesta terça-feira os muçulmanos que mataram o embaixador dos EUA em Bengasi e encorajou seus correligionários a aumentar os ataques contra as missões diplomáticas americanas nos países árabes. “Nossos peitos se estufam satisfeitos e encorajados pelos presentes dos muçulmanos do Egito, da Líbia, da Tunísia, do Iêmen e de outros países do mundo muçulmano”, diz um comunicado da AQMI publicado em um site extremista, em referência aos ataques a embaixadas e consulados nesses países.

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Na mensagem, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, o grupo não se responsabiliza em nenhum momento pelos ataques às embaixadas dos EUA, nem pela morte do embaixador americano Christopher J. Stevens.

“Pedimos aos muçulmanos que continuem os protestos e que os intensifiquem, e aos jovens do Islã que sigam as pegadas deixadas em Bengasi, fazendo cair as bandeiras das embaixadas da América do Norte em todas as nossas capitais”, conclui a nota.

No sábado passado, a Al Qaeda na Península Arábica, que também estimulou os protestos, afirmou que o ataque contra o consulado de Bengasi foi uma vingança pelo assassinato de seu “número dois”, Abu Yehia al Libbi.

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(Com Agência EFE)

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