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General norueguês dirigirá missão da ONU na Síria

Militar é veterano em missões de paz difíceis e vai supervisionar cessar-fogo

Por Da Redação
27 abr 2012, 13h13

A ONU nomeou nesta sexta-feira o major-general norueguês Robert Mood, veterano em missões de paz difíceis, para dirigir a força que supervisionará o cessar-fogo na Síria.

Entenda o caso

  1. • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março para protestar contra o regime de Bashar Assad, no poder há 11 anos.
  2. • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança, que já mataram mais de 9.400 pessoas no país.
  3. • A ONU alerta que a situação humanitária é crítica e investiga denúncias de crimes contra a humanidade por parte do regime.

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Entende-se que Mood já estaria viajando a Damasco, depois que o prazo para contestar sua nomeação por parte do Conselho de Segurança venceu nesta sexta-feira.

O general norueguês assume uma missão que enfrenta grandes obstáculos e dúvidas, antes da chegada do total dos 300 membros da força.

Ataques – Um atentado deixou ao menos 11 mortos em Damasco nesta sexta-feira, no momento em que manifestantes se reuníam em todo o país, atendendo à convocação de militantes hostis ao regime de Bashar Assad.

O governo sírio já havia denunciado, nesta sexta-feira, ataques de grupos terroristas da oposição.

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Segundo a rede de televisão oficial, o atentado suicida deixou 11 mortos e 28 feridos, entre eles civis e membros das forças de ordem, e foi efetuado em frente à mesquita Zein al-Abidin “quando os fiéis saíam da mesquita”, segundo a televisão.

As imagens transmitidas mostravam o local da explosão, debaixo de uma ponte onde as pessoas corriam gritando e do qual saía fumaça. Também mostraram poças de sangue no chão, um corpo destroçado e os restos de corpos carbonizados, assim como uma mão e uma perna ensanguentados.

Pouco tempo antes, uma explosão sacudiu a zona industrial de Damasco, perto da companhia nacional de transportes, sem deixar vítimas, havia informado a entidade opositora Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

(Com agência AFP)

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