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Empresas de tecnologia pressionam Obama por mudanças em programas de espionagem

Por Da Redação
17 dez 2013, 21h04

Executivos de empresas de tecnologia pressionaram o presidente Barack Obama nesta terça-feira para reformular os programas de vigilância do governo americano. Durante mais de duas horas, representantes de empresas como Apple, Google, Yahoo!, Netflix, Comcast, AT&T, Microsoft, Twitter, Facebook, entre outras, se reuniram com o presidente e conselheiros da Casa Branca.

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As atividades da NSA passaram a ser criticadas depois da divulgação de informações secretas sobre os programas de espionagem dos Estados Unidos. Desde junho, reportagens têm sido publicadas com detalhes obtidos a partir de documentos vazados pelo ex-analista de inteligência Edward Snowden. As informações atingem as maiores empresas de telefonia e internet, que têm tentado demonstrar que seus usuários estão protegidos.

O governo anunciou que o encontro desta terça serviria para tratar dos problemas no site do Obamacare, mas um comunicado divulgado pelas empresas depois da reunião mencionou apenas da questão dos programas de vigilância, dizendo que um apelo foi feito para que a administração Obama se dedique às reformas. Na última semana, oito companhias divulgaram uma carta aberta ao governo e ao Congresso defendendo “mudanças urgentes” nos sistemas de monitoramento para garantir mais transparência e proteger a privacidade dos usuários. O convite para a reunião desta terça teria sido enviado às empresas antes da divulgação desta carta.

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O encontro ocorre no momento em que Obama e sua equipe de segurança nacional decidem quais recomendações feitas por um comitê de revisão das atividades da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) podem ser adotadas sem comprometer a segurança dos EUA. As medidas devem ser anunciadas pelo presidente em janeiro.

Em comunicado, a Casa Branca afirmou que o presidente americano “deixou clara sua crença em uma internet aberta, livre e inovadora e ouviu as preocupações do grupo e suas recomendações, deixando claro que ele vai considerar as sugestões” das companhias do Vale do Silício.

(Com agência Reuters)

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