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Documentos americanos estão abandonados em Bengasi

Segundo jornal, papéis com detalhes delicados sobre ação americana na Líbia estão espalhados pelo chão do prédio que abrigava missão diplomática

Por Da Redação
4 out 2012, 01h12

Mais de três semanas após o ataque à embaixada dos Estados Unidos em Bengasi, na Líbia, que resultou na morte do embaixador Cristopher Stevens e de outros três funcionários da diplomacia americana, documentos importantes continuam no prédio que abrigava a missão diplomática, “oferecendo fácil acesso a detalhes delicados sobre a ação americana na Líbia”, informou o jornal The Washington Post.

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Segundo a publicação, papéis com informações sobre os esforços de coleta de armas, os protocolos de evacuação de emergência, o itinerário completo de viagens internas do embaixador e os registros da equipe líbia que foi contratada para proteger a missão estão espalhados pelo chão da sede diplomática.

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O repórter Michael Birnbaum visitou o local e informou que, “apesar de os portões do posto terem sido trancados dias depois dos ataques, saqueadores e curiosos podem vagar pelos resquícios caóticos, e muitos documentos já desapareceram”. Segundo o jornal, nenhuma força de segurança do governo está patrulhando a embaixada.

Um dos documentos encontrados pelo jornalista, com data do dia 9 de setembro, diz respeito a um possível ataque ao local, e fala sobre “uma reação rápida” reforçada pela ajuda de uma brigada líbia.

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Segurança – A questão da segurança da sede diplomática em Bengasi foi levantanda recentemente pelo líder do Comitê de Supervisão e Reforma do Governo no Congresso, o republicano Darrell Issa. Ele afirmou que Washington ignorou ‘reiterados pedidos’ para reforçar a segurança no local. Em sua opinião, os distúrbios “foram a coroação de uma longa série de ataques contra diplomatas e funcionários ocidentais na Líbia”, ocorridos nos meses anteriores.

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Reinaldo Azevedo: A morte do embaixador americano na Líbia nas brumas do “Inverno Árabe”. Ou: As bobagens de Obama e a pergunta tonta de Hillary. Ou ainda: Não pra culpar o”Joirjibúxi”?

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