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Cidadela de Erbil, no Iraque, é declarada Patrimônio Mundial pela Unesco

A cidade histórica de Jidá, na Arábia Saudita; a fábrica Van Nelle, na Holanda; e a fábrica de seda de Tomioka, no Japão, também entraram na lista

Por Da Redação
21 jun 2014, 12h48

A Cidadela de Erbil, no Curdistão iraquiano, foi inscrita neste sábado na lista do Patrimônio Mundial da Humanida pela Unesco. O anúncio foi feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Doha, no Qatar. A cidadela fica no coração da cidade de Erbil, antiga Arbel, um importante centro político e religioso assírio e a quarta maior cidade do Iraque, depois de Bagdá, Basra e Mosul.

A decisão da Unesco acontece em um momento delicado para o Iraque, em que as forças armadas e voluntários tentam fazer frente à insurgência de jihadistas sunitas, que assumiu importantes territórios do país. Durante a cerimônia, representantes iraquianos declararam que a inscrição da cidade na lista é um “presente ao país, que tanto precisa de uma nota de otimismo.”

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A Cidadela de Erbil é cercada por um muro contínuo, que dá aparência de fortaleza ao topo da colina. Dentro dos muros, o traçado das ruas remonta ao período otomano.

Durante a cerimônia, outros três pontos turísticos entraram para a lista de Patrimônio Mundial da Unesco: a cidade histórica de Jidá, na Arábia Saudita; a fábrica Van Nelle em Roterdã, na Holanda; e a fábrica de seda de Tomioka, em Gunma, no Japão. A lista é elaborada por 21 membros do Comitê de Patrimônio da Unesco.

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A cidade de Jidá foi um dos portos mais importantes das rotas comerciais do Oceano Índico a partir do século VII, de acordo com o comunicado da entidade. “Na região chegavam as mercadorias com destino a Meca”, afirmou a Unesco, que decidiu conceder a distinção apesar de a cidade ter sofrido alterações profundas nos últimos 50 anos.

A fábrica Van Nelle, em Roterdã, na Holanda, foi construída nos anos 1920 e entrou na lista por ser considerada “um dos estandartes da arquitetura industrial do século XX”. Já a fábrica de seda de Tomioka, construída em 1872 em Gunma, a noroeste de Tóquio, seria um testemunho “da entrada do país no mundo moderno industrializado”.

(Com Agência France-Presse)

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