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Ataque na Líbia: um suspeito morre, outro é detido

Um dos supostos envolvidos no atentado que matou embaixador dos EUA trocou tiros com a polícia no Cairo, enquanto outro está preso na Tunísia

Por Da Redação
24 out 2012, 23h46

Um homem suspeito de envolvimento no ataque terrorista ao consulado dos EUA na cidade líbia de Bengasi, mês passado, no qual morreu o embaixador do país, Chris Stevens, foi morto no Cairo, afirmaram autoridades egípcias. Identificado pela polícia local apenas como Hazem, ele morreu após uma troca de tiros com forças de segurança no subúrbio de Madinet Nasr.

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De acordo com as autoridades egípcias, o suspeito foi encurralado em um apartamento na manhã de quarta-feira depois de ter jogado uma bomba contra os policiais. Além disso, aparentemente ele acionou explosivos que acabaram atingindo seu próprio corpo, encontrado queimado horas depois.

Prisão – Enquanto isso, na Tunísia, Um homem de 28 anos permanece detido também por suposto envolvimento no atentado em Bengasi, informou nesta quarta-feira o canal CNN. Segundo fontes consultadas pela emissora, o suposto terrorista se encontra sob custódia e os Estados Unidos ainda não conseguiram acesso para interrogá-lo, explicou o senador Saxby Chambliss, líder republicano no Comitê de Inteligência do Congresso americano.

Chambliss não revelou o nome do suspeito, mas, segundo a CNN, ele responderia pelo nome de Ali al Ani Harzi, conectado a grupos extremistas no norte da África. Além disso, segundo revelaram ao canal outras fontes, os EUA acreditam que os culpados do ataque, que ocorreu no último dia 11 de setembro, estão relacionados também com a rede terrorista Al Qaeda no Iraque.

Caso confirmada, seria a segunda conexão do atentado com a Al Qaeda, já que os EUA já haviam revelado que segundo suas investigações, os agressores também estariam relacionados com a célula que a rede terrorista tem instalada no Magrebe.

E-mails – Também nesta quarta-feira, vários meios de comunicação americanos revelaram que o Departamento de Estado e o FBI receberam e-mails menos de duas horas depois do atentado contra o consulado americano na Líbia, que atribuíam o ataque à organização terrorista Ansar al Sharia.

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Nas mensagens, enviadas a vários organismos de segurança dos EUA e à Casa Branca, se especificava que o grupo islamita extremista Ansar al Sharia tinha reivindicado a responsabilidade do ataque, no qual também morreram três funcionários americanos, além do embaixador do país na Líbia.

Saiba mais:

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(Com agência EFE)

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