A Eurocopa de 2016 já entra para a história como uma das mais surpreendentes de todos os tempos. Seleções como Islândia, País de Gales e Hungria iniciaram o torneio como coadjuvantes e levantaram a torcida com gols e simpatia. A tradição também apareceu, com a empolgante campanha da Itália. Chegando a sua fase decisiva, a Euro na França já teve tudo que um grande torneio precisa: golaços, festa e emoção.
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A torcida irlandesa
Enquanto torcedores russos e ingleses se notabilizaram como os mais encrenqueiros desta edição da Eurocopa, os irlandeses mostraram a forma correta de torcer: com alegria e espírito esportivo. Sempre animado, o chamado “exército verde” encantou os franceses com cantoria e brincadeiras. A simpatia rendeu até uma honraria: a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou que os fãs irlandeses receberão a Medalha da Cidade de Paris em reconhecimento à “atitude exemplar” que tiveram ao longo da competição.
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Os golaços
A Eurocopa da França teve algumas partidas insossas, especialmente na primeira fase, mas belos gols animaram a torcida. Logo na estreia, Dimitri Payet garantiu a vitória da França sobre a Romênia com um chutaço de fora da área. Cristiano Ronaldo ainda não teve nenhuma atuação excepcional, mas também fez uma pintura, de letra, no empate entre Portugal e Hungria. No entanto, o favorito ao prêmio de golaço da Euro é o suíço Xerdan Shaqiri. Nas oitavas de final contra a Polônia, o atacante acertou um belíssimo voleio, no canto, para empatar o jogo em 1 a 1. Nos pênaltis, a Polônia levou a melhor.
O pior da Euro-2016: coceira, chilique e vexames
(da redação)