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Milton Cruz define sua diferença em relação a Adilson: sorte

Por Da Redação
20 out 2011, 00h21

Cabisbaixo, Adilson Batista se despediu do São Paulo demitido no domingo reclamando que, com ele, ‘a bola não estava entrando’. Nesta quarta-feira, o interino Milton Cruz apareceu para dar entrevistas muito mais risonho e sincero ao definir a razão da vitória por 1 a 0 sobre o Libertad no Morumbi: sorte.

‘Os jogadores se empenharam não só hoje [quarta-feira], mas nos outros jogos com o Adilson também. Mudou que eu tive mais sorte’, apontou o coordenador técnico, ciente de que o espírito será renovado ao colocar fim em uma sequência de seis partidas sem vencer. ‘A bola entrou. Nos outros jogos, bateu na trave, teve gol contra…’

Milton Cruz lembrou bem de lances que marcaram a derrocada do ex-técnico. O gol contra citado é o desvio de Carlinhos Paraíba que definiu a derrota por 2 a 1 para o Falmengo e fez quase 64 mil pessoas chamarem Adilson Batista de burro na reestreia de Luis Fabiano. Já na vitória por 3 a 0 do Atlético-GO, a bola bateu três vezes na trave em Goiânia e não entrou.

O interino admite que não encantou, mas valoriza o fim de um jejum que custou o emprego de um amigo. ‘Foi uma vitória importante. Não tomamos um e fizemos contra um time catimbeiro’, falou Milton Cruz, já pensando também no jogo de volta contra o Libertad, na próxima quarta-feira, em Assunção, no qual o Tricolor pode até perder por um gol de diferença se balançar as redes para ir às quartas de final da Sul-americana.

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Apesar da alegria no fim, a equipe foi vaiada pelos pouco mais de 7 mil torcedores presentes. Mas Milton, apoiado desde o início, defende seus comandados. ‘Jogamos contra uma equipe que vem disputando e chegando a fases finais de Libertadores, difícil de se enfrentar, com duas linhas de quatro, marcam bem, com jogadores de seleção e um treinador argentino de currículo mundial. Tem que respeitar.’

O interino não mexeu na base de Adilson, mas valoriza a postura defensiva para evitar um novo resultado negativo no estádio são-paulino – embora Rogério Ceni tenha feito excelente defesa para não deixar Núñez, livre, balançar as redes antes de Luis Fabianoa garantir a vitória.

‘Sabia as dificuldades que íamos encontrar, foi um jogo difícil, mas o São Paulo se portou bem. Não adiantava ir com muita sede ao pote, com quatro cinco atacantes e tomar gol. Fomos precavidos, protegemos a defesa e sabíamos que tínhamos na frente jogadores que decidem’, enalteceu.

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