Copa e Olimpíada: nem atrasos afastam gastos no esporte
68% dos executivos de marketing falam em aumentar investimentos no setor
Por Da Redação
9 Maio 2012, 10h57
A grande maioria, 79% dos entrevistados, prevê gastos em campanhas de marketing de associação de marca ao universo esportivo, mostra a pesquisa
As oportunidades de negócio que surgiram com a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada no Brasil seduzem tanto os empresários que nem mesmo as falhas do poder público nos preparativos para os eventos são suficientes para espantar os investimentos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), os atrasos nas obras para 2014 e 2016 ainda não comprometeram os planos das empresas que planejam investir em marketing esportivo nos próximos anos. Para 68% dos executivos ouvidos no levantamento, as grandes empresas aumentarão seus gastos em marketing direcionado a esporte nos próximos anos, mesmo com a incerteza que cerca o cumprimento dos prazos das obras para os principais eventos da área.
Os gestores e executivos de marketing consultados na sondagem participaram de um encontro sobre o assunto há pouco mais de um mês, em São Paulo. Os números divulgados na terça-feira pela Amcham indicam que só 15% dos profissionais da área afirmam estar adiando seus investimentos em marketing esportivo em função da preocupação com os problemas nas obras. Para 82%, o fato de o Brasil estar atrasado em seus preparativos para a Copa e a Olimpíada não provocaram qualquer mudança de planos. Os executivos ainda revelaram quais serão suas prioridades ao investir no setor. A grande maioria, 79% dos entrevistados, prevê gastos em campanhas de marketing de associação de marca ao universo esportivo. Patrocínios a atletas e equipes estão nos planos de 26%, sendo que 18% do total estuda patrocinar clubes de futebol. Só 3% dos profissionais de marketing consultados falam em investir em estádios e centros olímpicos e esportivos.
O impacto da crise entre Lula e Congresso na reforma tributária e entrevista com Rodrigo Maia
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 25. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou o texto da fase de regulamentação da reforma tributária ao Congresso Nacional. O projeto tem cerca de 300 páginas e mais de 500 artigos. Haddad calcula uma alíquota média de 26,5% do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), mas disse que isso vai depender do número de exceções que serão aprovadas à regra geral. A transição para o novo sistema pode ter início em 2026. A entrega do projeto acontece em meio a uma crise entre o Executivo e o Legislativo e cobranças públicas do presidente Lula aos seus ministros por uma melhor interlocução com o Congresso. A mineradora Vale publicou seus resultados do primeiro trimestre e obteve lucro líquido de 8,3 bilhões de reais, cifra 13% menor em relação ao mesmo período de 2023. Os Estados Unidos publicam a primeira leitura do resultado do PIB do primeiro trimestre do país. Diego Gimenes entrevista Rodrigo Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) e ex-presidente da Câmara dos Deputados.
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