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Boca confirma vaga e vai brigar por título com Corinthians

Experiente, frio e acostumado à Libertadores, time argentino aproveitou sua vantagem, obtida no primeiro jogo, para garantir empate e lugar na decisão

Por Da Redação
21 jun 2012, 23h23

As datas das duas partidas finais ainda não foram confirmadas pela Conmebol, mas é certo que o primeiro jogo acontecerá já na próxima semana em Buenos Aires

Com toda a experiência de quem já foi campeão da América seis vezes, o Boca Juniors, da Argentina, administrou a vantagem conquistada na partida de ida e empatou sem gols com a Universidad de Chile, nesta quinta-feira, no Estádio Nacional, em Santiago, e se classificou para enfrentar o Corinthians na final da Copa Libertadores 2012. A equipe argentina havia vencido a primeira partida pelas semifinais por 2 a 0 em Buenos Aires.

No duelo de volta na capital chilena, o Boca teve de se preocupar mais em defender e catimbar para ser finalista do torneio continental pela décima vez, igualando o recorde do Peñarol, do Uruguai. A próxima marca que o Boca quer igualar é a do Independiente, que tem sete taças da Libertadores em sua galeria. Para isso, terá que impedir o sonho do Corinthians, que espera ser campeão pela primeira vez em sua história centenária.

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As datas das duas partidas finais ainda não foram confirmadas pela Conmebol, mas é certo que o primeiro jogo acontecerá já na próxima semana em Buenos Aires. O vencedor da competição será conhecido em São Paulo, no Estádio do Pacaembu. O Corinthians garantiu a oportunidade de decidir o título em casa por ter uma campanha melhor que a do Boca na fase de grupos. Nas finais, não existirá a regra do gol qualificado fora de casa.

Frieza – No jogo desta quinta, o time chileno teve dois desfalques importantes – o defensor Acevedo e o meia Lorenzetti, principal articulador do time, ambos machucados. Já o Boca perdeu o zagueiro Insaurralde, também por lesão, mas contou com a volta do experiente lateral Clemente Rodríguez. Precisando de pelo menos dois gols, os chilenos tiveram a iniciativa do jogo, enquanto o Boca defendeu com frieza e contra-atacou.

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Num dos contragolpes dos argentinos, aos 7 minutos, Riquelme bateu de fora e carimbou o travessão. Os chilenos tinham mais a bola, mas a dificuldade para chegar à área adversária era grande. Um gol do Boca obrigaria o time da casa a fazer quatro, e isso quase aconteceu aos 27 minutos, quando Mouche saiu na cara do goleiro Herrera, que saiu bem e interceptou a jogada. Além de incomodar pouco na frente, a Universidad vacilava atrás e corria riscos.

Pressão – O segundo tempo seguiu no mesmo ritmo, com espaços na zaga chilena e com Mouche perdendo chances de gol. Aos três minutos, o camisa 7 foi acionado por Ledesma, mas mais uma vez parou em Herrera. Aos poucos, a Universidad foi se organizando e incomodando o goleiro argentino Orión. E, em cobrança de falta, aos oito minutos, Díaz por muito pouco não fez o primeiro: ele carimbou o travessão.

O clima foi esquentando, e o árbitro uruguaio Darío Ubriaco teve de conter os ânimos mostrando cartões. Com a bola rolando, a Universidad seguia sonhando com uma virada. Aos 35, a equipe da casa voltou a carimbar a trave dos argentinos, desta vez com Ruidíaz, que bateu colocado mirando o ângulo direito. Na última tentativa, aos 42, Rojas cabeceou para o meio da pequena área, mas Ruidíaz nem Henríquez alcançaram. O Boca estava garantido na final.

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(Com agência EFE)

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