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Bauza só pensa na final da Libertadores: ‘Não importa como, temos que classificar’

Sem Ganso e Kelvin, treinador do São Paulo promete manter o pragmatismo na partida de ida da semifinal, diante do Atlético Nacional, no Morumbi

Por Da Redação
6 jul 2016, 10h09

Depois de quase dois meses de paralisação do torneio, o São Paulo retoma nesta quarta-feira o sonho do tetracampeonato da Copa Libertadores. O time paulista recebe, a partir das 21h45 (de Brasília), no Morumbi, o Atlético Nacional, da Colômbia, no jogo de ida das semifinais. O técnico Edgardo “Patón” Bauza não terá a disposição dois atletas importantes, Paulo Henrique Ganso e Kelvin, lesionados, mas se diz confiante, mesmo diante da melhor equipe da competição – os colombianos terminaram a fase de grupos com 16 pontos em 18 disputados.

Campeão com a LDU (2008) e com o San Lorenzo (2014), Bauza disse não se importar com o mau momento do time – é o 10º colocado do Brasileirão – e confia na recuperação na competição continental. “A Libertadores é muito especial para todos os atletas, que se preparam de forma diferente. Não podemos cometer erros”, disse, em entrevista coletiva na terça-feira. O treinador argentino manterá seu estilo de jogo cauteloso. “Não podemos atacar como malucos. É um duelo de 180 minutos, estes serão apenas os primeiros 90. É uma semifinal de Libertadores, não importa como vamos jogar, mas sim que temos que nos classificar”, afirmou.

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O lateral-esquerdo chileno Mena e o volante Hudson se recuperam de lesão e não tiveram suas escalações confirmadas por Bauza. A principal dúvida, no entanto, foi desfeita: o treinador argentino indicou que apostará em Ytalo como armador na vaga de Paulo Henrique Ganso. Caso Hudson seja escalado como titular, o volante Thiago Mendes deve ser o substituto de Kelvin pelo lado direito do ataque.

Horas antes da decisão, Bauza procura tranquilizar seus atletas.”Minha experiência serve para falar sobre o que acontecerá. Atuo nos momentos prévios e que são de muita ansiedade. Os atletas dormem pouco e ficam ansiosos para que a partida chegue logo. Trato de acalmá-los.”

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Bauza ainda comentou sobre a demissão do técnico da seleção Argentina, Tata Martino. Cotado pela imprensa do país para assumir o cargo, o treinador do São Paulo admitiu que sonha em dirigir a seleção argentina no futuro. “Todo técnico sonha em dirigir a seleção do seu país. Mas por enquanto tenho a cabeça somente no Atlético Nacional, que já me dá muito trabalho”, afirmou.

O Morumbi deverá receber mais de 60.000 pessoas nesta noite, já que os ingressos para a partida estão esgotados há mais de uma semana.

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(da redação)

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